Segundo single a ser extraído de "∞ (Infinity)", último de originais de Yann Tiersen.
Dá pelo nome de "Meteorites" e conta nas vozes com Aidan Moffat (Arab Strap) e Clémence Poésy.
Não esquecer o concerto do Sr. Tiersen no CCB, em outubro.
quinta-feira, 31 de julho de 2014
O escocês e a francesa.
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Poor boy.
Referir Nick Drake, e toda a sua influência na música pop das últimas duas décadas, e não lhe dar umas quantas linhas de homenagem aqui no burgo parece-me deselegante. Portanto vamos lá repôr a elegância e dar ao Sr. Drake o seu devido lugar na história.
Figura misteriosa e extremamente tímida, pouco dada a entrevistas e a aparições em material de promoção, o inglês Nicholas Rodney Drake nasceu em 1948 e faleceu em 1974, em casa dos pais, com uma overdose de antidepressivos. Músico atormentado pela sua incapacidade de fazer uma carreira musical comercial, de converter o seu talento musical em discos que vendessem, apesar de toda a admiração dos seus pares na altura, Drake também sofria de problemas mentais que o levaram a entrar numa profunda depressão e apatia aguda. Gravou três álbuns completos: Five Leaves Left (1969), Bryter Layter (1970) e Pink Moon (1972). A gravação deste último já tinha sido arrancada a ferros, pois Drake mal conseguia esboçar uma preferência pela direcção que a gravação seguia. As vendas dos discos pioravam a cada edição e a pouca auto-estima que lhe sobrava foi-se esgotando. Só fez uma digressão, a de promoção ao primeiro disco, que abandonou ao fim de poucas datas de actuação, pois não conseguia lidar com a exposição pública e com o desrespeito que o público revelava perante a delicadeza das suas composições. Apesar de todos os esforços de família, amigos e médicos para o recuperarem, a mente de Drake tinha entrado num lento shutdown, que culminaria com uma dosagem excessiva de medicamentos, suicídio defendem uns, acidente para outros.
Ficou a obra, lamentavelmente curta mas terrivelmente fascinante. Nick Drake tratava as cordas da viola como poucos na sua altura, uma verdadeira obsessão na procura das linhas melódicas perfeitas. Os versos que compunha, por vezes dolorosamente autobiográficos, encontravam na sua voz suave e melancólica e no gentil dedilhar, o lugar ideal para exorcizar os fantasmas que o atormentavam.
Tal como todos os músicos malditos que morrem antes dos 27 anos, Drake também já tem o seu culto e um considerável número de admiradores que o citam como influência: R.E.M., Norah Jones, Radiohead, Paul Weller, Keane, Portishead, Belle And Sebastian, The Coral, Coldplay, Super Furry Animals, Beth Orton, Beck, Dj Ruto, etc, etc...
(...)
Never know what I came for
Seems that I’ve forgotten
Never ask what I came from
Or how I was begotten
I’m a poor boy
And I’m a ranger
Things I say
May seem stranger than Sunday
Changing to Monday
(...)
in "Poor boy"
Figura misteriosa e extremamente tímida, pouco dada a entrevistas e a aparições em material de promoção, o inglês Nicholas Rodney Drake nasceu em 1948 e faleceu em 1974, em casa dos pais, com uma overdose de antidepressivos. Músico atormentado pela sua incapacidade de fazer uma carreira musical comercial, de converter o seu talento musical em discos que vendessem, apesar de toda a admiração dos seus pares na altura, Drake também sofria de problemas mentais que o levaram a entrar numa profunda depressão e apatia aguda. Gravou três álbuns completos: Five Leaves Left (1969), Bryter Layter (1970) e Pink Moon (1972). A gravação deste último já tinha sido arrancada a ferros, pois Drake mal conseguia esboçar uma preferência pela direcção que a gravação seguia. As vendas dos discos pioravam a cada edição e a pouca auto-estima que lhe sobrava foi-se esgotando. Só fez uma digressão, a de promoção ao primeiro disco, que abandonou ao fim de poucas datas de actuação, pois não conseguia lidar com a exposição pública e com o desrespeito que o público revelava perante a delicadeza das suas composições. Apesar de todos os esforços de família, amigos e médicos para o recuperarem, a mente de Drake tinha entrado num lento shutdown, que culminaria com uma dosagem excessiva de medicamentos, suicídio defendem uns, acidente para outros.
Ficou a obra, lamentavelmente curta mas terrivelmente fascinante. Nick Drake tratava as cordas da viola como poucos na sua altura, uma verdadeira obsessão na procura das linhas melódicas perfeitas. Os versos que compunha, por vezes dolorosamente autobiográficos, encontravam na sua voz suave e melancólica e no gentil dedilhar, o lugar ideal para exorcizar os fantasmas que o atormentavam.
Tal como todos os músicos malditos que morrem antes dos 27 anos, Drake também já tem o seu culto e um considerável número de admiradores que o citam como influência: R.E.M., Norah Jones, Radiohead, Paul Weller, Keane, Portishead, Belle And Sebastian, The Coral, Coldplay, Super Furry Animals, Beth Orton, Beck, Dj Ruto, etc, etc...
(...)
Never know what I came for
Seems that I’ve forgotten
Never ask what I came from
Or how I was begotten
I’m a poor boy
And I’m a ranger
Things I say
May seem stranger than Sunday
Changing to Monday
(...)
in "Poor boy"
quarta-feira, 30 de julho de 2014
Peças desencaixadas.
Novo single para "Complete Surrender", o trabalho mais recente dos Slow Club.
Dá pelo nome de "The Pieces" e tem um video sobre gente tonta. O habitual.
Dá pelo nome de "The Pieces" e tem um video sobre gente tonta. O habitual.
Gente comum mas cheia de graça.
Gosto deste tipos, aliás, gosto muito destes tipos.
Adoração antiga, desde os primeiros meses de faculdade, quando um cd de "Different Class" veio parar -me às mãos. Vivia-se o ano de 1995 e a primeira audição foi amor instantâneo sem necessidade de juntar a água. Tudo era maravilhoso: as letras, as músicas, o grafismo do álbum e, sobretudo a figura de Jarvis Cocker. Estávamos no auge da brit pop. Havia a pseudo-guerra entre Blur e Oasis, os Suede tentavam manter-se à tona das suas próprias ambições, e depois havia, na working class town de Sheffield, os Pulp.
Profeta dos desajustados, dos "Adrian Mole" que cresceram nos 80's, feroz crítico da sociedade inglesa e comentador favorito das perversões da classe média, Cocker era o tipo esquisito que nos atirava à cara histórias de gente comum enquanto dançava com trejeitos de epiléptico.
Daí em frente, os Pulp nunca mais largaram a aparelhagem lá de casa. O recuar até "His N' Hers", de 1994, o aguardar ansiosamente por "This His Hardcore", de 1998, e a despedida com "We Love Life", de 2001, este último com a produção de um herói musical de Cocker (e meu também!!), Scott Walker, são passos de fã que se confundem com passos da vida pessoal, uma espécie de procura constante pela banda sonora ideal para entrada na vida adulta, ou seja lá o que isso for.
E depois havia a imagem. Era a sexualidade desajeitada, o humor sarcástico, a crítica mordaz e a qualidade dos videoclips que promoviam a banda. Para não cair sempre nos exemplos mais óbvios (e vistos) dos videos de "Common People" ou "Disco 2000", decidi trazer uma canção menos divulgada de "Different Class", e canções significativas de cada um dos outros álbuns referidos acima. Sucessão de curtas metragens muito bem conseguidas, peço a vossa atenção para o último video, "Bad Cover Version". É um mimo de bom gosto humorístico, paródia ao video do Live Aid, com imitadores de músicos conhecidos a cantarem sobre uma má versão de um original. Priceless!
Adoração antiga, desde os primeiros meses de faculdade, quando um cd de "Different Class" veio parar -me às mãos. Vivia-se o ano de 1995 e a primeira audição foi amor instantâneo sem necessidade de juntar a água. Tudo era maravilhoso: as letras, as músicas, o grafismo do álbum e, sobretudo a figura de Jarvis Cocker. Estávamos no auge da brit pop. Havia a pseudo-guerra entre Blur e Oasis, os Suede tentavam manter-se à tona das suas próprias ambições, e depois havia, na working class town de Sheffield, os Pulp.
Profeta dos desajustados, dos "Adrian Mole" que cresceram nos 80's, feroz crítico da sociedade inglesa e comentador favorito das perversões da classe média, Cocker era o tipo esquisito que nos atirava à cara histórias de gente comum enquanto dançava com trejeitos de epiléptico.
Daí em frente, os Pulp nunca mais largaram a aparelhagem lá de casa. O recuar até "His N' Hers", de 1994, o aguardar ansiosamente por "This His Hardcore", de 1998, e a despedida com "We Love Life", de 2001, este último com a produção de um herói musical de Cocker (e meu também!!), Scott Walker, são passos de fã que se confundem com passos da vida pessoal, uma espécie de procura constante pela banda sonora ideal para entrada na vida adulta, ou seja lá o que isso for.
E depois havia a imagem. Era a sexualidade desajeitada, o humor sarcástico, a crítica mordaz e a qualidade dos videoclips que promoviam a banda. Para não cair sempre nos exemplos mais óbvios (e vistos) dos videos de "Common People" ou "Disco 2000", decidi trazer uma canção menos divulgada de "Different Class", e canções significativas de cada um dos outros álbuns referidos acima. Sucessão de curtas metragens muito bem conseguidas, peço a vossa atenção para o último video, "Bad Cover Version". É um mimo de bom gosto humorístico, paródia ao video do Live Aid, com imitadores de músicos conhecidos a cantarem sobre uma má versão de um original. Priceless!
Vinde a nós, criancinhas.
Son Lux tem disco novo. Chama-se "Lanterns" e, pela amostra do single "Lanterns Lit", temos vontade de o ouvir.
terça-feira, 29 de julho de 2014
A ternura dos 44.
O nosso cientologista (blargh) favorito tem novo single, "Heart Is A Drum", último a sair da bela colheita que dá pelo nome de "Morning Phase". Não há que enganar, este "Sea Change" 2.0 é muito bom e bonito. E, numa altura em que ando a ler coisas sobre o génio prematuramente desaparecido de Nick Drake, ouvir esta faixa de Beck é perceber a extensão da influência que o músico inglês alcançou apenas com a edição de três álbuns na década de 70.
Curiosidade: o video deste "Heart Is A Drum" é uma viagem nostálgica às suas memórias visuais da década de 90, sobretudo ao video de "Loser", misturado com o seu quê de Ingmar Bergman.
Curiosidade: o video deste "Heart Is A Drum" é uma viagem nostálgica às suas memórias visuais da década de 90, sobretudo ao video de "Loser", misturado com o seu quê de Ingmar Bergman.
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Tempo precioso.
Pouco tempo para estar na conversa, mas aqui fica a primeira novidade da semana.
Give In, Dj/músico/produtor da California faz a sua estreia com o EP "Slow Moves".
A primeira amostra chama-se "Time Away" e é um techo bem interessante.
Give In, Dj/músico/produtor da California faz a sua estreia com o EP "Slow Moves".
A primeira amostra chama-se "Time Away" e é um techo bem interessante.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Pornografia de qualidade. - V
Termina aqui o dia dedicado aos The New Pornographers com os dois primeiros álbuns, "Electric Version" (2003), que é representado pelo single "The Laws Have Changed", e "Mass Romantic" (2000), álbum de estreia da banda canadiana, ainda com ar muito imberbe, mas já a despejar grandes canções de rock como este "Letter From an Occupant".
Tenham um bom fim de semana.
Tenham um bom fim de semana.
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Pornografia de qualidade. - IV
Mais um pulo na carreira dos The New Pornographeres e chegamos a "Twin Cinema", de 2005. Menos conversa e mais música, aqui fica "Use It".
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O último Ramone.
Faleceu no passado dia 11 de julho o último dos Ramones originais: Tommy Ramone, o baterista e produtor de alguns álbuns da banda. Não há muito mais a dizer. Nunca é fácil falar sobre as lendas. Nem sobre a fantástica energia que as rápidas batidas da bateria de Tommy imprimia às músicas dos Ramones.
No original este "Blitzkrieg Bop" era rapidíssimo e tinha a curta duração de cerca de 2:45 minutos. A versão ao vivo tem... pouco mais de 2:00 minutos! É punk à séria.
No original este "Blitzkrieg Bop" era rapidíssimo e tinha a curta duração de cerca de 2:45 minutos. A versão ao vivo tem... pouco mais de 2:00 minutos! É punk à séria.
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Lisboa, Portugal
Pornografia de qualidade. - III
Chegámos ao meu álbum favorito da nossa banda do dia. Editado em 2007, "Challengers" é um compêndio de como escrever grandes canções rock e foi a banda sonora fétiche do meu ano de 2007. Álbum em ponto rebuçado, apresento-vos dois singles e os seus respectivos (e belos) videos: "Myriad Harbour" e "Challengers", onde mais uma vez imagem e som conjugam-se de uma forma perfeita.
Pornografia de qualidade. - II
Recuamos agora para o álbum de 2010, "Together, para apresentar este "Crash Years".
Onde há um grande single dos The New Pornographers, há também um grande video.
Ora espreitem lá para baixo.
Onde há um grande single dos The New Pornographers, há também um grande video.
Ora espreitem lá para baixo.
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The New Pornograhers
Pornografia? Falaram em pornografia?...
Pois não vão ter isso neste vídeo. Apenas boa música, um grande vídeo e uma excelente banda. Os The Prodigy, com o single "Smack my bitch up" retirado de um dos melhores álbuns dos 90.
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The Prodigy
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Lisboa, Portugal
Pornografia de qualidade.
Os The New Pornographers são uma paixão antiga, uma das minhas bandas canadianas favoritas, sobretudo pelos músicos que a compõem: Dan Bejar (Destroyer, Swan Lake), Neko Case, Carl Newman e Kathryn Calder, são exemplos maiores do talento vocal e musical que nos têm dados álbuns fabulosos como "Mass Romantic", "Twin Cinema", "Challengers" e "Together".
Regressam com "Brill Bruisers", e o primeiro avanço, "War On The East Coast", é mais um daqueles clássicos instantâneos da banda, onde basta ouvir os primeiros versos cantados por Bejar para percebermos que estamos bem entregues. E o video, filmado numa sequência única, onde vemos Carl Newman a fazer playback da vocalização de Bejar, está um mimo.
E está aberto o dia The New Pornographers!
Regressam com "Brill Bruisers", e o primeiro avanço, "War On The East Coast", é mais um daqueles clássicos instantâneos da banda, onde basta ouvir os primeiros versos cantados por Bejar para percebermos que estamos bem entregues. E o video, filmado numa sequência única, onde vemos Carl Newman a fazer playback da vocalização de Bejar, está um mimo.
E está aberto o dia The New Pornographers!
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quinta-feira, 24 de julho de 2014
Rescaldo.
Tenho uma relação de amor-ódio com os festivais de música.
Tirando uma relativa empatia com o conceito do Primavera Sound, detesto o arraial consumista e propagandista que se tornaram os festivais de música. E só os frequento – em esforço, diga-se – por causa de uma coisa: a música. Eu sei que é uma estupidez, pois a música não interessa para nada, o que é bom é as selfies, as ofertas, as drogas, a cerveja e o aparecer nas redes sociais ou tv. Chamem-me estúpido, mas eu queria mesmo era ver um concerto ou outro, com um som decente, com uma boa actuação, onde eu não estivesse preocupado em levar com a estupidez vizinha dos festivaleiros, que se estão defecando para a música e que querem é falar (ou berrar), entornar cerveja, tirar fotografias ou filmar os concertos (cruzes credo, ver um concerto in loco, sem o filmar?!?!).
Assim, este ano fui apenas ao primeiro dia do NUS Alive.
Retive dois concertos na memória: Pantha Du Prince e Elbow.
O resto rondou o apressadamente medíocre e o tecnicamente mau.
Tirando uma relativa empatia com o conceito do Primavera Sound, detesto o arraial consumista e propagandista que se tornaram os festivais de música. E só os frequento – em esforço, diga-se – por causa de uma coisa: a música. Eu sei que é uma estupidez, pois a música não interessa para nada, o que é bom é as selfies, as ofertas, as drogas, a cerveja e o aparecer nas redes sociais ou tv. Chamem-me estúpido, mas eu queria mesmo era ver um concerto ou outro, com um som decente, com uma boa actuação, onde eu não estivesse preocupado em levar com a estupidez vizinha dos festivaleiros, que se estão defecando para a música e que querem é falar (ou berrar), entornar cerveja, tirar fotografias ou filmar os concertos (cruzes credo, ver um concerto in loco, sem o filmar?!?!).
Assim, este ano fui apenas ao primeiro dia do NUS Alive.
Retive dois concertos na memória: Pantha Du Prince e Elbow.
O resto rondou o apressadamente medíocre e o tecnicamente mau.
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Toop Toop!
Ah, la French House...
Tão boa a escolha do meu comparsa de discos.
Aqui fica outro projecto que se aproveitou dessa corrente musical: Cassius.
Recordar é dançar, já cantava o outro.
Tão boa a escolha do meu comparsa de discos.
Aqui fica outro projecto que se aproveitou dessa corrente musical: Cassius.
Recordar é dançar, já cantava o outro.
MonsieurdeCrecy
Clássico do Sr. Étienne de Crécy, single retirado do seu primeiro álbum "Super Discount", de 1996. Pioneiro na apresentação da tendência que ficara conhecida como french house, este rapaz tem divagado muito por diversas correntes da música dançável mas sempre com qualidade. Ouça-se, a título de exemplo, um dos seus últimos singles, de 2012, intitulado Beatcrush.
Sinsemilia, Marijuana.
Sinsemilia, Marijuana.
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Lisboa, Portugal
quarta-feira, 23 de julho de 2014
THAT'S JUST SILLY - XVI
A propósito de uma conversa tonta qualquer (as mais habituais por aqui), dei por mim a cantarolar uma versão da canção do genérico de uma série australiana do final da década de 60, "Skippy the Bush Kangaroo". O mais certo é não conhecerem portanto, como não quero que vos falte nada, aqui fica a referida canção e a maravilhosa versão indiana, cortesia dessa série brilhante da BBC que deu pelo nome de "Goodness Gracious Me".
"I really love you man, you're my best fri... DON'T DROP ME!!!"
"I really love you man, you're my best fri... DON'T DROP ME!!!"
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Skippy the Bush Kangaroo
Belas tangentes.
O álbum chama-se "Whorl" e vai ser lançado em setembro. O primeiro avanço dá pelo nome de "Tangents" e é bem bom de ouvir. O videoclip, por seu lado, vai deliciar muitos nerds e pastilhados.
Resta-nos descobrir se o resto do álbum cumpre este nível de qualidade.
Fiquem com o regresso dos Simian Mobile Disco.
Resta-nos descobrir se o resto do álbum cumpre este nível de qualidade.
Fiquem com o regresso dos Simian Mobile Disco.
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Dia do Homem-morcego. - II
Do camp ao cool.
Parabéns ao bicho!
Parabéns ao bicho!
Red Bull e pouco mais.
Não costumamos ter grandes novidades da Áustria no que concerne à arte musical. A excepção terá sido talvez este ano fruto da vitória da lindíssima Conchita no Festival Eurovisão da Aberração. Mas nem tudo é ruído e exemplo disso são os Microthol, provavelmente um dos melhores projetos de electrónica surgidos na Áustria nos últimos anos.
Este Mechanical Empire, do álbum "Microkosmos", reforça a tendência de algumas postas que tenho colocado aqui no Duotron: sons simples, mecânicos, recurso a electrónica analógica. Eles andem aí.
Este Mechanical Empire, do álbum "Microkosmos", reforça a tendência de algumas postas que tenho colocado aqui no Duotron: sons simples, mecânicos, recurso a electrónica analógica. Eles andem aí.
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terça-feira, 22 de julho de 2014
Uma colherada de coisas novas.
Os Spoon, de Britt Daniel, têm um álbum novo, "They Want My Soul".
O seu rock inteligente e elegante continua bem vivo como se pode ver e ouvir neste delicioso "Do You". E o video só vem confirmar um dos meus receios: não confiai nas criancinhas!!!
O seu rock inteligente e elegante continua bem vivo como se pode ver e ouvir neste delicioso "Do You". E o video só vem confirmar um dos meus receios: não confiai nas criancinhas!!!
Classificado.
Vende-se:
Álbum novo do projecto alemão To Rococo Rot, intitulado "instrument".
Possibilidade de agradar a muita gente.
Vista desafogada para género musical electrónico muito abrangente.
Primeiro single, "Classify", com a colaboração de Arto Lindsay.
Oportunidade única.
Venha apreciá-lo já.
Álbum novo do projecto alemão To Rococo Rot, intitulado "instrument".
Possibilidade de agradar a muita gente.
Vista desafogada para género musical electrónico muito abrangente.
Primeiro single, "Classify", com a colaboração de Arto Lindsay.
Oportunidade única.
Venha apreciá-lo já.
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segunda-feira, 21 de julho de 2014
Banjo.
Provavelmente a música mais conhecida dos The Grid mas esta posta é dedicada a Roger Dinsdale, o homem que compôs e tocou a excelente linha de banjo que serve de base a este Swamp Thing. Um óptimo instrumentista, nunca conseguiu recompor-se da ascensão meteórica ao estrelato e posterior queda no esquecimento. Enforcou-se em 2009.
Life's a bitch!
P.S.: Posso (ou não) voltar aos The Grid mais tarde mas deixo-vos apenas esta curiosidade: um dos membros do duo é um senhor chamado Dave Ball. Diz-vos alguma coisa? Talvez... Soft Cell?
Life's a bitch!
P.S.: Posso (ou não) voltar aos The Grid mais tarde mas deixo-vos apenas esta curiosidade: um dos membros do duo é um senhor chamado Dave Ball. Diz-vos alguma coisa? Talvez... Soft Cell?
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Etéreo, aéreo, minimal.
Xeno & Oaklander, dupla formada pela franco-norueguesa Liz Wendelbo e pelo norte-americano Sean McBride que, à imagem da corrente que tem vindo a ganhar força no seio da música electrónica, aposta no regresso aos sintetizadores analógicos e a um processo em estúdio que privilegia a gravação em um só take.
Música electrónica minimalista e synthpop densa é o que vos espera neste "Par Avion", álbum de 2014.
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Xeno & Oaklander
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Lisboa, Portugal
O concerto mais vazio do mundo.
Pelo menos do meu mundo.
Foi, sei lá, nos inícios do segundo milénio. Uma amiga minha arranja-me bilhetes para um concerto ao ar livre ali na zona do Cais do Sodré. Cabeça de cartaz: Lo-Fidelity AllStars. Chegados lá a horas de propósito para apenas assistir aos Lo-Fi, o recinto estava vazio. Simplesmente vazio. Mas lá estava o palco, o homem tinha rasgado o bilhete à entrada, havia música de fundo...
Segundo apurámos havia mais dois concertos em Lisboa nessa noite, um dos quais gratuito e com uma coisa tipo Daniela Mercury ou o raio que a parta. Conclusão, os Lo-Fi deram um concerto mais pequeno do que o expectável, ainda assim extremamente profissional, para cerca de 5/10 pessoas. Não faltou este Pony Pressure, lado B do single Battleflag e que passou muitas vezes no leitor de cassetes do meu Lancia Y10. Que fixe, um concerto quase privado! Venham mais desses pois já não tenho paciência para festivais.
Foi, sei lá, nos inícios do segundo milénio. Uma amiga minha arranja-me bilhetes para um concerto ao ar livre ali na zona do Cais do Sodré. Cabeça de cartaz: Lo-Fidelity AllStars. Chegados lá a horas de propósito para apenas assistir aos Lo-Fi, o recinto estava vazio. Simplesmente vazio. Mas lá estava o palco, o homem tinha rasgado o bilhete à entrada, havia música de fundo...
Segundo apurámos havia mais dois concertos em Lisboa nessa noite, um dos quais gratuito e com uma coisa tipo Daniela Mercury ou o raio que a parta. Conclusão, os Lo-Fi deram um concerto mais pequeno do que o expectável, ainda assim extremamente profissional, para cerca de 5/10 pessoas. Não faltou este Pony Pressure, lado B do single Battleflag e que passou muitas vezes no leitor de cassetes do meu Lancia Y10. Que fixe, um concerto quase privado! Venham mais desses pois já não tenho paciência para festivais.
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THAT'S JUST SILLY - XV
O grande "Weird Al" Yankovic está de volta com um álbum que promete, no mínimo, um grande gozo aos hits da pop mais comercial destes últimos anos. A começar com a irritante (e sobrevalorizada) miúda da Nova Zelândia, Lorde, e o seu "Royals", que aqui conhece o deslumbrante tratamento Yankovichiano e se tornou neste "Foil".
Magnifique!
Magnifique!
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Regresso sofrido.
Não estou para grandes conversas.
De ressaca de umas férias que não souberam totalmente a férias, deixo-vos com o mais novo dos Slow Club, "Complete Surrender". O single que hoje passamos é este "Suffering You, Suffering Me".
Se não gostarem, cito-vos o final do espectáculo de ontem dos Monty Phyton: "piss off!"
De ressaca de umas férias que não souberam totalmente a férias, deixo-vos com o mais novo dos Slow Club, "Complete Surrender". O single que hoje passamos é este "Suffering You, Suffering Me".
Se não gostarem, cito-vos o final do espectáculo de ontem dos Monty Phyton: "piss off!"
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Evoluindo a partir do krautrock.
Gostam dos Can (claro que gostam! Quem é que não gosta de uma das melhores bandas do movimento krautrock?!)? Então certamente que gostam desta música de Holger Czukay, o ex-baixista dos Can, numa faixa que perfeitamente poderia ter sido composta pela sua antiga banda mas que aponta já caminhos para a corrente seguinte que começava a germinar no ambiente underground alemão: o Neue Deutsche Welle.
"Ode to Perfume", aqui na versão curta, faz parte do álbum de 1981 "On The Way To The Peak Of Normal", que Czukay gravou em colaboração com a banda germânica S.Y.P.H. É preciso escavar um pouco para nos relembrarmos destas pérolas, mas elas estão lá para quem quiser perder um pouco de tempo e desligar-se da MTV, do spotify ou do seu iphone.
"Ode to Perfume", aqui na versão curta, faz parte do álbum de 1981 "On The Way To The Peak Of Normal", que Czukay gravou em colaboração com a banda germânica S.Y.P.H. É preciso escavar um pouco para nos relembrarmos destas pérolas, mas elas estão lá para quem quiser perder um pouco de tempo e desligar-se da MTV, do spotify ou do seu iphone.
Paroles, paroles.
Conheço alguém que de quando em vez se lembra de cantar isto. É-lhe dedicado.
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Italo Disco VII
De Veneza chega-nos uma versão moderna do Italo Disco, pela mão de Guglielmo Bottin. Apesar deste Horror Disco ser de 2009, os tiques do Italo Disco dos 80 estão lá, os sintetizadores e o mau vídeo também.
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terça-feira, 8 de julho de 2014
Por falar em Vocoder...
O Vocoder teve uma história turbulenta no país das guinchadeiras (leia-se Japão). Em 1945, um sistema similar foi usado para encriptar conversas que versavam sobre o lançamento da bomba atómica em Hiroshima pelos pacíficos norte-americanos. Em 1980, a Yellow Magic Orchestra usou o sistema para criar uma cover do clássico da soul "Tighten Up", de Archie Drell. O fantástico Roland SVC Vocoder, de fabrico japonês, claro, foi inúmeras vezes usado pela velha guarda do hip-hop e, em última instância, pelos grandes Beastie Boys, que neste vídeo fazem uma homenagem à série de tokusatsu de 1966 intitulada Ultraman.
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O regresso das lantejoulas.
Bom, tanta a coisa a dizer sobre esta música e vídeo... Comecemos pelo vídeo, área sobre a qual não me costumo debruçar muito pois não sou especialmente sensível à questão estética que acompanha uma música. Para além das fantásticas roupas dos finais de 70/inícios de 80 temos também os efeitos especiais e toda a coreografia. Ah, que saudades as lantejoulas têm desse período! O vídeo, rico em efeitos electrónicos vintage,foi criado por Ron Hays utilizando um sistema computacional analógico chamado Scanimate.
Sem mais passemos à música. Os Earth, Wind & Fire foram um dos expoentes máximos da corrente Disco, com quase 100 milhões de discos vendidos, conseguindo muitas vezes fugir aos clichés que tornavam alguns dos seus contemporâneos risíveis e inaudíveis. Felizmente para os EWF, a integração que fizeram de sons provenientes do R&B, soul, jazz, rock, funk, gospel e outros, permitiu criar músicas que sobreviveram muito bem à passagem do tempo. Bem, é verdade que algumas têm umas teias de aranha, mas nada que não se sacuda com uma dança bem mexida.
Uma palavra ainda para o mentor do projecto, Maurice White, desaparecido dos palcos desde finais da década de 80 devido a uma doença (creio que Parkinson). Bom compositor, boa presença em palco, boa voz, bom olho para o negócio. A ausência do patrão não impede que os EWF continuem a tocar por esse mundo fora, espalhando a febre do Disco Sound.
Há inúmeras músicas conhecidas dos EWF mas escolhi esta "Let's Groove", single de 1981, basicamente por que sou um ser fácil para vozes passadas por computador. Daft Punk, Air ou Underworld que o digam.
Sem mais passemos à música. Os Earth, Wind & Fire foram um dos expoentes máximos da corrente Disco, com quase 100 milhões de discos vendidos, conseguindo muitas vezes fugir aos clichés que tornavam alguns dos seus contemporâneos risíveis e inaudíveis. Felizmente para os EWF, a integração que fizeram de sons provenientes do R&B, soul, jazz, rock, funk, gospel e outros, permitiu criar músicas que sobreviveram muito bem à passagem do tempo. Bem, é verdade que algumas têm umas teias de aranha, mas nada que não se sacuda com uma dança bem mexida.
Uma palavra ainda para o mentor do projecto, Maurice White, desaparecido dos palcos desde finais da década de 80 devido a uma doença (creio que Parkinson). Bom compositor, boa presença em palco, boa voz, bom olho para o negócio. A ausência do patrão não impede que os EWF continuem a tocar por esse mundo fora, espalhando a febre do Disco Sound.
Há inúmeras músicas conhecidas dos EWF mas escolhi esta "Let's Groove", single de 1981, basicamente por que sou um ser fácil para vozes passadas por computador. Daft Punk, Air ou Underworld que o digam.
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Outro electrónico analógico.
Electrosexual foi o nome de palco escolhido por mais um maluco francês amante da electrónica e a residir em Berlim. Em 2014 lançou o seu primeiro álbum, "Art Support Machine", ainda que antes tenham visto a luz do dia alguns EPs, de um dos quais saiu este Demolition.
O nome escolhido para este projecto baseia-se no teoria de amor surreal entre máquinas/sintetizadores e seres humanos, considerando as primeiras como possíveis progenitores dos segundos, conceito esse já desenvolvido por artistas como David Cronenberg, Psychic TV e Add N to (X). Esperam-nos pois sons muito rudes (ou rudimentares, se preferirem), assentes muitas vezes em tecnologia analógica. Numa entrevista à Zoot Magazine referenciou os seguintes modelos como aqueles que mais gosta de utilizar: Korg MS-10/MS-20, Moog Rogue, Yamaha CS 5 e o Roland JX-3P. Tudo coisas boas, portanto.
O nome escolhido para este projecto baseia-se no teoria de amor surreal entre máquinas/sintetizadores e seres humanos, considerando as primeiras como possíveis progenitores dos segundos, conceito esse já desenvolvido por artistas como David Cronenberg, Psychic TV e Add N to (X). Esperam-nos pois sons muito rudes (ou rudimentares, se preferirem), assentes muitas vezes em tecnologia analógica. Numa entrevista à Zoot Magazine referenciou os seguintes modelos como aqueles que mais gosta de utilizar: Korg MS-10/MS-20, Moog Rogue, Yamaha CS 5 e o Roland JX-3P. Tudo coisas boas, portanto.
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segunda-feira, 7 de julho de 2014
A Princesa Guerreira. Ou quase.
Parece que esta música teve os seus 5 minutos de fama por ter feito parte da banda sonora do filme "The Girl With The Dragon Tattoo", o qual não é um mau filme mas que, na verdade, não contribui em nada para a nossa felicidade ou para melhor ficarmos a conhecer Shèna, a senhora atrás do microfone, que possui formação clássica da Royal Academy of Music e que de vez em quando envereda por estas sonoridades menos... clássicas. Ainda bem.
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Para a minha spritz poliglota.
Em francês ou alemão, uma música leve e animada para o verão pela dupla franco-alemã Stereo Total.
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É portanto a minha vez...
Boas férias DJ Ruto e Cia. Espero que tenham sempre o sol à vossa disposição.
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domingo, 6 de julho de 2014
Programa da manhã - VII
Fechamos a série de programas da manhã, que nos acompanhou durante uma semana, com os Liars.
Dispensam apresentações. É gente criativa, altamente disfuncional, mas com uma visão musical única.
Adeus KEXP, obrigado por tudo e até breve.
A emissão segue agora com o Dj Bruto.
Ele vai tratar da vossa saúde durante os próximos dias...
Dispensam apresentações. É gente criativa, altamente disfuncional, mas com uma visão musical única.
Adeus KEXP, obrigado por tudo e até breve.
A emissão segue agora com o Dj Bruto.
Ele vai tratar da vossa saúde durante os próximos dias...
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sábado, 5 de julho de 2014
Programa da manhã. - VI
Sábado de manhã quer-se calmo e bem passado.
Os sons matinais que nos chegam da KEXP são prodigiosamente belos e jovens: Manatee Commune, projecto de Grant L'Kayl Eadie, um puto de 21 anos de Seattle.
É espreguiçar e ficar a ver e ouvir esta maravilha.
Os sons matinais que nos chegam da KEXP são prodigiosamente belos e jovens: Manatee Commune, projecto de Grant L'Kayl Eadie, um puto de 21 anos de Seattle.
É espreguiçar e ficar a ver e ouvir esta maravilha.
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sexta-feira, 4 de julho de 2014
And now, for something completely indian...
Já que estamos numa de psicadelismo e retromania, directamente de New Delhi, India, praticantes de géneros musicais tão distintos como cabaret, gypsy golf (??), bathroom waltz (??!?), senhoras e senhores, Peter Cat Recording Company!!!!
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Programa da manhã. - V
É sexta-feira e continuamos a receber a emissão da manhã directamente do depósito de bom gosto da KEXP. Hoje fazemos uma viagem ao passado, lembrando velhos trocadilhos da cultura pop da década de 60 e 70. Tiradas como "Não há como o cheiro a nostalgia e psicadelismo pela manhã" e "Os miúdos não estão bem e decidiram ressuscitar o Syd Barret" abundam na música da banda que hoje actua na KEXP, os Temples. E isso até não é mau. Muito pelo contrário!
Ainda bem que os putos decidiram voltar a acender o candeeiro de lava e colar os posters psicadélicos.
Oiçam os Temples, pois vale a pena.
E espreitem-os no dia 10 do Alive.
Ainda bem que os putos decidiram voltar a acender o candeeiro de lava e colar os posters psicadélicos.
Oiçam os Temples, pois vale a pena.
E espreitem-os no dia 10 do Alive.
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quinta-feira, 3 de julho de 2014
Gente estranha.
Já sabem que, de vez em quando, gostamos de vos surpreender com bandas ou músicos, no mínimo, sui generis... Connan Mockasin é um desses casos. Crooner armado em mosqueteiro-marvin-gaye, chega-nos com uma versão ao vivo de "I Wanna Roll With You", do seu terceiro álbum, "Caramel".
Para quem quiser descobir o Sr. Mockasin, aqui fica o músico espadachim ou algo do género, vá-se lá perceber.
Para quem quiser descobir o Sr. Mockasin, aqui fica o músico espadachim ou algo do género, vá-se lá perceber.
Programa da manhã - IV
Continuamos a sintonizar a KEXP para nos trazer boa música pela manhã e alguma conversa interessante. Hoje temos a banda do momento, os Future Islands, que finalmente estão a ter o sucesso merecido, tudo graças ao álbum "Singles".
Esperem uma performance sólida, competente e sonoramente impecável, mas não contem com as estranhas danças do vocalista Samuel T. Herring. Essas estão reservadas para dia 23 de outubro, no festival Jameson Urban Routes, no Musicbox.
Adivinhem quem já tem bilhete?
Ah, pois é.
Esperem uma performance sólida, competente e sonoramente impecável, mas não contem com as estranhas danças do vocalista Samuel T. Herring. Essas estão reservadas para dia 23 de outubro, no festival Jameson Urban Routes, no Musicbox.
Adivinhem quem já tem bilhete?
Ah, pois é.
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quarta-feira, 2 de julho de 2014
Programa da manhã - III
Bom dia, caras e caros ouvintes.
O programa da manhã de hoje é dedicado aos problemas sentimentais, em especial às separações dolorosas. Em estúdio teremos a especialista sueca na matéria, Lykke Li, que irá expor exemplos práticos aos nossos ouvintes.
KEXP a aconselhar as nossas manhãs.
O programa da manhã de hoje é dedicado aos problemas sentimentais, em especial às separações dolorosas. Em estúdio teremos a especialista sueca na matéria, Lykke Li, que irá expor exemplos práticos aos nossos ouvintes.
KEXP a aconselhar as nossas manhãs.
terça-feira, 1 de julho de 2014
Toma lá que é para aprenderes!
Mais uns putos norte-americanos, desta vez de Louisville, a fazerem a estreia cá em casa.
Os White Reaper lançaram o seu álbum homónimo de estreia e fazem deste "Cool" o seu primeiro avanço.
Afastem a mobília que isto é gente com pêlo na venta e umas chapadas também.
Os White Reaper lançaram o seu álbum homónimo de estreia e fazem deste "Cool" o seu primeiro avanço.
Afastem a mobília que isto é gente com pêlo na venta e umas chapadas também.
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Programa da manhã. - II
Manhãs da KEXP.
Manhãs de gente talentosa, com a presença do Sr. Mark Oliver Everett e o seu projecto de longa data, os Eels.
Falaremos de conselhos práticos para prevenção de vidas trágicas e outras vivências menos conseguidas.
Tudo servido com humor corrosivo q.b. e boa música.
Fiquem connosco que podiam ficar pior.
Manhãs de gente talentosa, com a presença do Sr. Mark Oliver Everett e o seu projecto de longa data, os Eels.
Falaremos de conselhos práticos para prevenção de vidas trágicas e outras vivências menos conseguidas.
Tudo servido com humor corrosivo q.b. e boa música.
Fiquem connosco que podiam ficar pior.
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