Video "quiducho" dos Elbow para promoção de "My Sad Captains", do seu mais recente longa duração "The Take Off and Landing of Everything".
Os Elbow entraram em modo cruzeiro no que toca à composição e arranjos musicais. O que é pena. Estão demasiado acomodados na sua fórmula e este álbum é o exemplo perfeito disso. À excepção da pérola "This Blue World" que abre o disco e que estabelece logo uma fasquia, as restantes canções nunca chegam a sair desta indie pop segura e bonita (como o video abaixo atesta), que eles tão bem sabem fazer. Há alguns momentos mais agrestes e inconformados, mas não chegam.
É mais um bom álbum, mas não é um grande álbum dos Elbow.
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Aqueles olhos!
Último single a ser retirado do mais recente "Too True", das Dum Dum Girls.
Continuo a achar que este álbum está a ser louvado demais para aquilo que verdadeiramente é.
Mas, comparado com a merda diária que circula por essa rádio e internet, isto é caviar do melhor!
Continuo a achar que este álbum está a ser louvado demais para aquilo que verdadeiramente é.
Mas, comparado com a merda diária que circula por essa rádio e internet, isto é caviar do melhor!
terça-feira, 29 de abril de 2014
Rescaldos do Indie'14.
Dois grandes documentários: "The Punk Singer", de Sini Anderson, sobre Kathleen Hanna e a sua vida e carreira, e "Europe In 8 Bits", de Javier Polo Gandía, sobre a chamada música electrónica de 8 bits.
Do primeiro, retemos a vida ímpar da Sra Hanna e dos seus diversos projectos artísticos, que hoje aqui recordamos através das seminais Bikini Kills e da vertente mais pop das Le Tigre, já com a nossa conhecida JD Samson.
Música com miolos e tomates:
O segundo, é o paraíso dos geeks, terra povoada de Peter Pan's agarrados às suas consolas (Gameboy, Atari, Amiga, etc.) a debitarem batidas e melodias furiosas em placas de som que só comportam 8 bits...
Uma verdadeira dimensão de loucura e escapismo sonoro, agraciado com performances absolutamente brilhantes!
Música para desmiolados como eu:
Uma referência especial para este Meneo.
Vamos ter uma posta só dedicado às coisas maradas deste guatemalteco!
Do primeiro, retemos a vida ímpar da Sra Hanna e dos seus diversos projectos artísticos, que hoje aqui recordamos através das seminais Bikini Kills e da vertente mais pop das Le Tigre, já com a nossa conhecida JD Samson.
Música com miolos e tomates:
O segundo, é o paraíso dos geeks, terra povoada de Peter Pan's agarrados às suas consolas (Gameboy, Atari, Amiga, etc.) a debitarem batidas e melodias furiosas em placas de som que só comportam 8 bits...
Uma verdadeira dimensão de loucura e escapismo sonoro, agraciado com performances absolutamente brilhantes!
Música para desmiolados como eu:
Uma referência especial para este Meneo.
Vamos ter uma posta só dedicado às coisas maradas deste guatemalteco!
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Letras complicadas.
Eu gosto de ti, tu gostas de mim, nós gostamos um do outro. E é assim.
É este o resumo lírico do mais recente single dos revisionistas-marados-ó-psicadélicos Secret Colours, "Into You". O video podia ter sido gravado em 1969, a malta curte a cena dos freaks, toma umas coisas, vê umas cores maradas e está feita a festa.
O álbum sai hoje e dá pelo nome de "Positive Distractions".
Yeeahh, baby.
É este o resumo lírico do mais recente single dos revisionistas-marados-ó-psicadélicos Secret Colours, "Into You". O video podia ter sido gravado em 1969, a malta curte a cena dos freaks, toma umas coisas, vê umas cores maradas e está feita a festa.
O álbum sai hoje e dá pelo nome de "Positive Distractions".
Yeeahh, baby.
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quinta-feira, 24 de abril de 2014
Pelas ondas da rádio - VI
A sintonia é conhecida.
A rádio é uma boa rádio.
E ocasionalmente somos presenteados com momentos como este. Beck a promover o seu mais recente "Morning Phase" (álbum bem catita) e a tocar ao vivo uma das minhas faixas favoritas, "Blue Moon".
Quem conhece o original e ouve esta interpretação ao vivo, percebe o calibre de músicos com que o Sr. Beck Henson se rodeia para gravar e tocar as suas músicas.
Muito, muito bom. Especialmente aquele solo de orgão.
A rádio é uma boa rádio.
E ocasionalmente somos presenteados com momentos como este. Beck a promover o seu mais recente "Morning Phase" (álbum bem catita) e a tocar ao vivo uma das minhas faixas favoritas, "Blue Moon".
Quem conhece o original e ouve esta interpretação ao vivo, percebe o calibre de músicos com que o Sr. Beck Henson se rodeia para gravar e tocar as suas músicas.
Muito, muito bom. Especialmente aquele solo de orgão.
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quarta-feira, 23 de abril de 2014
Meia volta e prego a fundo.
Continuamos com novidades.
Agora são os The Horrors, que têm um álbum novo, "Luminous", título curioso para quem pintou sempre com paletas mais escuras e intensas. E, pelos vistos, a banda mais magrinha da década está apostada em adocicar mais o seu som, coisa que já tinha sido experimentada no álbum anterior, "Skying". A quase pop deste "So Now You Now" leva-nos para um som de final de 80, quase a roçar os Tears For Fears, Echo And The Bunnymen e uns Simple Minds menos comerciais.
Boas referências está visto. Alguma expectativa no álbum que para aí vem.
O video é blargh... Esperava mais do departamento de marketing.
Agora são os The Horrors, que têm um álbum novo, "Luminous", título curioso para quem pintou sempre com paletas mais escuras e intensas. E, pelos vistos, a banda mais magrinha da década está apostada em adocicar mais o seu som, coisa que já tinha sido experimentada no álbum anterior, "Skying". A quase pop deste "So Now You Now" leva-nos para um som de final de 80, quase a roçar os Tears For Fears, Echo And The Bunnymen e uns Simple Minds menos comerciais.
Boas referências está visto. Alguma expectativa no álbum que para aí vem.
O video é blargh... Esperava mais do departamento de marketing.
5&6.
Continuando a promover o seu novo "In Conflit", Owen Pallet traz-nos um single mais electrónico que o habitual, mas igualmente rico em texturas e melodias. "Song For Five & Six" é mais um momento alto na discografia deste nosso mui apreciado canadiano.
Fiquem com o video, que é bonito, simples, bem filmado e bem coreografado.
Produto recomendado pelos principais fabricantes de bom gosto.
Fiquem com o video, que é bonito, simples, bem filmado e bem coreografado.
Produto recomendado pelos principais fabricantes de bom gosto.
segunda-feira, 21 de abril de 2014
Dentinhos.
Avey Tare's Slasher Flicks é o novo projecto a solo de Avey Tare dos Animal Collective, que lançou, em março passado, o seu mais recente disco, "Enter The Slasher House".
E, como o nome indica, é um verdadeiro festim carnavalesco de boa música estranha.
Para nos atrair a esta feira de freaks, fiquem com o primeiro avanço, "Little Fang".
E, como o nome indica, é um verdadeiro festim carnavalesco de boa música estranha.
Para nos atrair a esta feira de freaks, fiquem com o primeiro avanço, "Little Fang".
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quinta-feira, 17 de abril de 2014
Metal fingers in my music.
Um "miminho", qual canja sonora, para o meu companheiro de labuta musical, que está a recuperar de certas e determinadas doenças.
Já o estou a ver a babar-se (e a gemer) ao ver esta coisa absolutamente deliciosa.
As melhoras, mano!
Já o estou a ver a babar-se (e a gemer) ao ver esta coisa absolutamente deliciosa.
As melhoras, mano!
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terça-feira, 15 de abril de 2014
Patinho feio.
Aviso:
Esta posta não é sonoramente amigável. Nem pretende ser.
É serviço público para um público muito restrito. Uma espécie de RTP2 para quem gosta de desafios sonoros. E a palavra chave é desafio.
Os Swans, de Michael Gira, são uma instituição no mundo da música alternativa. As fronteiras das convenções musicais não têm lugar nesta banda. Aquilo que o maestro Gira leva a sua orquestra a tocar pode ser definido, no máximo, como incomodativo. Não pretende ser comercial, nem radio friendly.
O experimentalismo que já vem da década de 80 colocou sempre os Swans em prateleiras próximas de Glenn Branca ou mesmo dos Sonic Youth. Mas o som praticado pelos Swans aponta para algo mais primitivo, quase de consciência tribal, onde a repetição da mesma nota durante minutos a fim, torna-se um mantra, sempre em crescendos, sempre a atingir picos sonoros que por vezes roçam o insuportável. Podem vir falar de proximidade com o pós-rock, especialmente graças às progressões sonoras até apogeus de descargas a roçar o ruído. Sim, há bases e caminhos comuns, mas os Swans testam a paciência (e resistência) do seu ouvinte/espectador como poucas bandas o fazem. E não me refiro à mediocridade que graça em 90% da música que é editada anualmente. Refiro-me à disponibilidade física e mental que nos é exigida para ouvir a música de Gira.
Os Swans não são um projecto fácil. A personalidade musical de Gira é forte, determinada, sempre em confronto com a mediania da actualidade. Aquilo que for incómodo para o mainstream, é o charco onde estes cisnes chapinham.
Fiquem com o primeiro avanço, "A Little God In My Hands", para o mais recente álbum, "To Be Kind" (que de meigo não tem nada), que será editado para o próximo mês.
Para os poucos (um ou dois cibernautas) que ainda ficaram alguma curiosidade de como funciona a orquestra de ruído de Michael Gira, é espreitar esta actuação, que é um excerto da música "We Rose From Your Bed With the Sun in Our Head". Que só tem 23 minutos...
Esta posta não é sonoramente amigável. Nem pretende ser.
É serviço público para um público muito restrito. Uma espécie de RTP2 para quem gosta de desafios sonoros. E a palavra chave é desafio.
Os Swans, de Michael Gira, são uma instituição no mundo da música alternativa. As fronteiras das convenções musicais não têm lugar nesta banda. Aquilo que o maestro Gira leva a sua orquestra a tocar pode ser definido, no máximo, como incomodativo. Não pretende ser comercial, nem radio friendly.
O experimentalismo que já vem da década de 80 colocou sempre os Swans em prateleiras próximas de Glenn Branca ou mesmo dos Sonic Youth. Mas o som praticado pelos Swans aponta para algo mais primitivo, quase de consciência tribal, onde a repetição da mesma nota durante minutos a fim, torna-se um mantra, sempre em crescendos, sempre a atingir picos sonoros que por vezes roçam o insuportável. Podem vir falar de proximidade com o pós-rock, especialmente graças às progressões sonoras até apogeus de descargas a roçar o ruído. Sim, há bases e caminhos comuns, mas os Swans testam a paciência (e resistência) do seu ouvinte/espectador como poucas bandas o fazem. E não me refiro à mediocridade que graça em 90% da música que é editada anualmente. Refiro-me à disponibilidade física e mental que nos é exigida para ouvir a música de Gira.
Os Swans não são um projecto fácil. A personalidade musical de Gira é forte, determinada, sempre em confronto com a mediania da actualidade. Aquilo que for incómodo para o mainstream, é o charco onde estes cisnes chapinham.
Fiquem com o primeiro avanço, "A Little God In My Hands", para o mais recente álbum, "To Be Kind" (que de meigo não tem nada), que será editado para o próximo mês.
Para os poucos (um ou dois cibernautas) que ainda ficaram alguma curiosidade de como funciona a orquestra de ruído de Michael Gira, é espreitar esta actuação, que é um excerto da música "We Rose From Your Bed With the Sun in Our Head". Que só tem 23 minutos...
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sexta-feira, 11 de abril de 2014
Memory Lane.
Já aqui falámos deste inglês, Devonté Hynes, e do seu mais recente projecto musical, Blood Orange. Voltamos a pôr o seu último disco a tocar, "Cupid Deluxe", mas agora no lado das remisturas. Uma das minhas faixas favoritas desse álbum, "Uncle ACE", foi à misturadora e o resultado é este "Kindness remix feat. Robert Owens".
Ainda mais Prince dos 80's, mais nostálgica e mais soul que o original.
Só tenho pena que os arranjos de metais à la Phillip Glass, que abrilhatavam esta faixa, tivessem sido abafados.
Ainda mais Prince dos 80's, mais nostálgica e mais soul que o original.
Só tenho pena que os arranjos de metais à la Phillip Glass, que abrilhatavam esta faixa, tivessem sido abafados.
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quarta-feira, 9 de abril de 2014
Respirar fundo.
Já sabem: eu não sou fã de hip hop. É público e conhecido. Mas, de vez em quando, quando os planetas se alinham, e Mercúrio vai para casa com Júpiter e deixam Vénus pendurada à porta do restaurante, eu consigo ouvir uma batida e um tipo a "rapar". E, se o produto musical em questão for esquisito e de enxerto com outros géneros, melhor ainda.
Toda esta introdução para justificar o que vão ouvir de seguida. Já o tivemos por aqui nessa faixa genial que dava pelo nome de "Alchool" e hoje voltamos a trazer o projecto Sisyphus (Serengeti, Son Lux e Sufjan Stevens) com "Calm It Down".
É a música ideal para respirar fundo e não partir tudo à volta.
Toda esta introdução para justificar o que vão ouvir de seguida. Já o tivemos por aqui nessa faixa genial que dava pelo nome de "Alchool" e hoje voltamos a trazer o projecto Sisyphus (Serengeti, Son Lux e Sufjan Stevens) com "Calm It Down".
É a música ideal para respirar fundo e não partir tudo à volta.
terça-feira, 8 de abril de 2014
Celebrar a primavera.
Ao som de um já clássico desta última década.
Libertai-vos das vossas roupas, chapinhai no que resta das poças e regojizai com os corpos despidos e húmidos que por aí andarão...
Libertai-vos das vossas roupas, chapinhai no que resta das poças e regojizai com os corpos despidos e húmidos que por aí andarão...
sábado, 5 de abril de 2014
Mais logo... - II
Putos ingleses a brincar ao Krautrock.
Muito maquinal, muito psicadélico, mas com uns rasgos giros de escrita pop.
Promete!
Muito maquinal, muito psicadélico, mas com uns rasgos giros de escrita pop.
Promete!
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sexta-feira, 4 de abril de 2014
The one.
A nossa bófia favorita está de volta, acompanhada nas cordas vocais por gente talentosa como Reggie Watts e Joseph Arthur. "The Classic", o novo single do seu mais recente álbum (com o mesmo nome), é um clássico instantâneo à primeira audição.
Para animar a malta nesta sexta chuvosa.
Para animar a malta nesta sexta chuvosa.
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Por falar em coisas antigas...
Viajemos até ao século XVI e a um dos nomes maiores da música para alaúde: John Dowland. Apanhei muito do senhor Dowland no meu primeiro ano de História da Música. Aquilo na altura parecia-me uma seca. Mal sabia o quanto viria a gostar de música renascentista. Dizem que a idade traz sabedoria. Trouxe alguma. Na verdade quase nenhuma, mas ainda assim a suficiente para apreciar compositores como John Dowland.
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John Dowland
Local:
Lisboa, Portugal
Excentricidade com 41 anos.
O programa dava pelo nome de The Old Grey Whistle Test e era exibido pela BBC.
No dia 3 de Abril de 1973, foi para o ar com uma banda que se afirmava como uma referência para o que de mais moderno se fazia na altura. Chamavam-se Roxy Music e tinham dois Brians. Um Ferry, outro Eno. Dois génios que moldaram muito daquilo que conhecemos como pop moderna. Tinham tudo para rebentar com a escala, mas tinham dois Brians e um teve que pular fora. Batalha de egos, batalha de estilos, a guerra foi vencida pelo Ferry que decidiu levar os Roxy até paragens mais comerciais e menos experimentalistas. Eno foi dar música a aeroportos e inventou a ambient music.
Mas lembrar apenas os Roxy Music pelas suas baladonas xaroposas de "Avalon" é esquecer os freaks loucos que faziam canções sobre bonecas insufláveis como metáforas para a burguesia da altura.
Recordemos então, passado 41 anos, os Roxy Music, em todo o seu esplendor avant-rock, a tocar "In Every Dream Home a Heartache" no The Old Grey Whistle, e rebentarem-nos com a cabeça...
P.s.: e Eno com aquelas plumas... É um senhor, carago!!
No dia 3 de Abril de 1973, foi para o ar com uma banda que se afirmava como uma referência para o que de mais moderno se fazia na altura. Chamavam-se Roxy Music e tinham dois Brians. Um Ferry, outro Eno. Dois génios que moldaram muito daquilo que conhecemos como pop moderna. Tinham tudo para rebentar com a escala, mas tinham dois Brians e um teve que pular fora. Batalha de egos, batalha de estilos, a guerra foi vencida pelo Ferry que decidiu levar os Roxy até paragens mais comerciais e menos experimentalistas. Eno foi dar música a aeroportos e inventou a ambient music.
Mas lembrar apenas os Roxy Music pelas suas baladonas xaroposas de "Avalon" é esquecer os freaks loucos que faziam canções sobre bonecas insufláveis como metáforas para a burguesia da altura.
Recordemos então, passado 41 anos, os Roxy Music, em todo o seu esplendor avant-rock, a tocar "In Every Dream Home a Heartache" no The Old Grey Whistle, e rebentarem-nos com a cabeça...
P.s.: e Eno com aquelas plumas... É um senhor, carago!!
Elvis, Jesus e Dylan num comboio ao circo.
Alexis Taylor, a voz e uma das caras mais reconhecíveis dos Hot Chip, lança o seu segundo álbum a solo a 9 de junho. Dá pelo divertido nome de "Await Barbarians" e como primeiro avanço chega-nos este "Elvis Has Left The Building".
É impressão minha ou este lyric video (agora tão na moda) é uma descarada cópia ou sentida homenagem ao video de "Sign O' The Times" do Prince? Para quem tiver memória deste, ora compare lá:
É impressão minha ou este lyric video (agora tão na moda) é uma descarada cópia ou sentida homenagem ao video de "Sign O' The Times" do Prince? Para quem tiver memória deste, ora compare lá:
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Grilos, Verão e noites cálidas.
E apresento-vos o lado calmo e talvez menos conhecido dos Yo La Tengo, a banda de New Jersey famosa pelo seu Noise Rock, distorções e feedback. Mas o extremo ecletismo é um dos segredos desta banda, que a torna tão adorada junto dos críticos musicais como da comunidade indie mais fervorosa.
Este Green Arrow é um single do álbum de 1997 "I can hear the heart beating as one", para mim o mais conseguido e coerente da banda, cuja carreira começou ainda na década de 80 e que continua a gerar músicas que nos cativam e transportam para mundos imaginários. É ouvir o último LP "Fade", de novo editado pela Matador, a label que os tem acompanhado (ainda que com algumas interrupções) há quase três décadas.
Este Green Arrow é um single do álbum de 1997 "I can hear the heart beating as one", para mim o mais conseguido e coerente da banda, cuja carreira começou ainda na década de 80 e que continua a gerar músicas que nos cativam e transportam para mundos imaginários. É ouvir o último LP "Fade", de novo editado pela Matador, a label que os tem acompanhado (ainda que com algumas interrupções) há quase três décadas.
terça-feira, 1 de abril de 2014
Versões XXVII
Esta música tanto podia ter ido para a rubrica "One Hit Wonder" como para este "Versões". O original é de 1986, dos Erasure, e aqui foi revisitada pelos Dollar, também um duo britânico que tinha tido uns sucessos menores em álbuns anteriores. Curiosamente, esta versão de 87, um ano apenas após o lançamento do original, teve mais sucesso nas tabelas britânicas do que a canção do Vince Clarke e do Andy Bell. Questão de gostos, diria. Fica aqui o link para a versão dos Erasure para poderem comparar.
Local:
Lisboa, Portugal
Saudade.
Parece que a palavra "saudade" não tem uma tradução linear para a maioria das línguas. Mito ou verdade, o certo é que o Sr. Étienne Daho demonstrou bem o seu amor por Lisboa nesta canção de 1991, cheia de saudades pela linda capital do nosso país.
Eu também tenho saudades, mas de uma Lisboa mais solarenga.
Eu também tenho saudades, mas de uma Lisboa mais solarenga.
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Local:
Lisboa, Portugal
Uma fascinante confusão.
Novo disco dos Liars, "Mess".
E é uma verdadeira mess!! Mas das boas!
É sintetizadores, batidas loucas, mais sintetizadores, vocalizações robotizadas, tiques pós-punk, falsettos, ruídos, ritmos e camadas a lembrar os tempos mais negros de Gary Newman e Nine Inch Nails e muita confusão.
Uma espécie de Techno-Industrial-Electronica-House-Electropop-anos80-1-2-3-Moulinex-e-já-tá!
E depois, com este video para o viciante single "Mess On A Mission", como não ficarmos "danadinhos" de provocar confusão à nossa volta?
E é uma verdadeira mess!! Mas das boas!
É sintetizadores, batidas loucas, mais sintetizadores, vocalizações robotizadas, tiques pós-punk, falsettos, ruídos, ritmos e camadas a lembrar os tempos mais negros de Gary Newman e Nine Inch Nails e muita confusão.
Uma espécie de Techno-Industrial-Electronica-House-Electropop-anos80-1-2-3-Moulinex-e-já-tá!
E depois, com este video para o viciante single "Mess On A Mission", como não ficarmos "danadinhos" de provocar confusão à nossa volta?
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Doce regional.
Hum... Uma barriga de freira já pela manhã...
Nhac!
Neste dia de caca molhada, fiquem com um doce matinal, carregado de açúcar francês, cortesia de Mme. Daphné.
Nhac!
Neste dia de caca molhada, fiquem com um doce matinal, carregado de açúcar francês, cortesia de Mme. Daphné.
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