Os belgas dEUS regressam, uma vez mais, a Portugal, no caso para dois concertos comemorativos do 20º aniversário do lançamento de "The Ideal Crash", o seu terceiro álbum de estúdio, originalmente editado em 1999, do qual um dos destaque foi este "Instant Street".
O Hard Club, no Porto, e o Coliseu dos Recreios, em Lisboa, fazem assim parte de uma digressão com 20 espectáculos, onde serão tocadas as 10 faixas do álbum, entretanto remasterizado e com nova edição em vinil. Tudo a antecipar o oitava álbum de originais, com lançamento previsto para o corrente ano.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2019
quarta-feira, 30 de janeiro de 2019
Lembrado hoje.
"Remind Me Tomorrow” é uma das primeiras boas surpresas de 2019. Lançado no dia 18 de janeiro, o novo álbum de Sharon Van Etten traz-nos uma colecção de histórias pessoais da artista norte-americana, bem escritas e musicadas.
Fiquem com os singles "Comeback Kid" (vídeo de Jonathan William Turner), "Jupiter 4" (vídeo de Katherine Dieckmann) e o 'springsteeniano' "Seventeen" (vídeo de Maureen Towey).
Fiquem com os singles "Comeback Kid" (vídeo de Jonathan William Turner), "Jupiter 4" (vídeo de Katherine Dieckmann) e o 'springsteeniano' "Seventeen" (vídeo de Maureen Towey).
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019
Feels like HOME.
Randy Goffe aka HOME é um DJ e produtor norte-americano, originário do estado da Flórida, cujo som engloba influências da electrónica dos anos 70 e 80, que muito ficam a dever ao synthwave, assim como tendências mais recentes como o vaporwave.
"Hold" é um exemplar perfeito daquilo que nos propõe Goffe. Seja no Bandcamp ou no Souncloud, vale a pena pesquisar por outras sugestões de HOME.
"Hold" é um exemplar perfeito daquilo que nos propõe Goffe. Seja no Bandcamp ou no Souncloud, vale a pena pesquisar por outras sugestões de HOME.
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Lisboa, Portugal
quarta-feira, 23 de janeiro de 2019
Bassheads.
Elegância e leveza nas construções musicais electrónicas é o que nos propõe Lorin Ashton, produtor e DJ norte-americano que se apresenta sob o nome Bassnectar.
Noise vs. Beauty é o oitavo álbum de originais deste projecto, do qual consta este "Ephemeral".
Noise vs. Beauty é o oitavo álbum de originais deste projecto, do qual consta este "Ephemeral".
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Local:
Lisboa, Portugal
terça-feira, 22 de janeiro de 2019
Os nossos políticos.
Os Pigs Pigs Pigs Pigs Pigs Pigs Pigs, também conhecidos como Pigsx7’s, são uma banda inglesa que voga entre o Heavy Metal dos anos 70, algo de Motorhead e novas correntes mais ligadas ao Stoner, como QOTSA ou os portugueses Miss Lava.
Este GNT, do segundo álbum de originais, "King of Cowards" (Rocket Recordings, 2018) parece indicar um som bem mais acessível que o primeiro longa duração da banda, "Feed the Rats".
A primeira audição a este novo álbum tem sido muito positiva, com destaque para a brilhante "A66". A manter um olho sobre o que estes senhores vão fazendo, agora que o Rock está praticamente esquecido nos States.
Este GNT, do segundo álbum de originais, "King of Cowards" (Rocket Recordings, 2018) parece indicar um som bem mais acessível que o primeiro longa duração da banda, "Feed the Rats".
A primeira audição a este novo álbum tem sido muito positiva, com destaque para a brilhante "A66". A manter um olho sobre o que estes senhores vão fazendo, agora que o Rock está praticamente esquecido nos States.
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Local:
Lisboa, Portugal
A actriz cantadeira.
Emmanuelle Seigner já nos habitou a diversas incursões pelo mundo da música, como o comprovam os seus álbuns "Dingue" (2010) ou "Distant Lover" (2014). A actriz de "Frantic" ou "The Ninth Gate", ambos realizados pelo esposo, Roman Polanski", contribui com a sua voz para esta canção dos The Limiñanas, intitulada "Shadow People", do LP de 2018 homónimo ao single.
Não será propriamente pela sua carreira musical que Emmanuelle será recordada, mas neste caso a contribuição é bastante interessante, num registo sonoro global a fazer lembrar os Black Rebel Motorcycle Club.
Não será propriamente pela sua carreira musical que Emmanuelle será recordada, mas neste caso a contribuição é bastante interessante, num registo sonoro global a fazer lembrar os Black Rebel Motorcycle Club.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2019
Ritmos urbanos.
O álbum chama-se ">>>" e é o terceiro longa duração dos Beak>, o projecto de Geoff Barrow (Portishead), Billy Fuller e Will Young.
"Brean Down" é o mais recente single. Não percam também a actuação da banda na KEXP. Quer a música, quer a conversa são de primeira qualidade.
"Brean Down" é o mais recente single. Não percam também a actuação da banda na KEXP. Quer a música, quer a conversa são de primeira qualidade.
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Ácidos a rodos.
6 de maio de 1968.
Os Pink Floyd actuam em Roma pela primeira vez.
Levam o seu primeiro álbum de originais "The Piper at the Gates of Dawn", Syd Barret já não os acampanha e é substituído por David Gilmour.
"Interstellar Overdrive" é uma das quatro músicas que a banda apresenta.
O resto é história. E muito psicadelismo!
Os Pink Floyd actuam em Roma pela primeira vez.
Levam o seu primeiro álbum de originais "The Piper at the Gates of Dawn", Syd Barret já não os acampanha e é substituído por David Gilmour.
"Interstellar Overdrive" é uma das quatro músicas que a banda apresenta.
O resto é história. E muito psicadelismo!
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019
Wherever we are, what we hear is mostly noise.
A citação é de John Cale e serve de entrada a "STUMM433", uma nova compilação da Mute Records. A novidade está aqui, mas, dada a importância do projecto, justifica-se a colagem da explicação:
We are delighted to announce our latest release in the MUTE 4.0 (1978 > TOMORROW) series: STUMM433, a box set collating an unprecedented selection of Mute artists past, present and future, out in May 2019.
From The Normal, the artist that started Mute, to the label’s newest signing, K Á R Y Y N, STUMM433 will feature a huge array – over 50 – of Mute artists including Depeche Mode, Yann Tiersen, Liars, Silicon Teens, Irmin Schmidt and many more, all presenting their own interpretation of one piece of music: John Cage’s game-changing composition, 4’33”.
4’33” is among the most important of all contemporary music compositions. Composed and premiered in 1952, 4’33” is a piece for any instrument or combination of instruments. The score instructs the performer or performers not to play their instrument for the duration of the piece (generally four minutes and 33 seconds). As challenging and thought-provoking now as it was when it was premiered, 4’33” completely changed popular thinking on silence, sound, composition and listening.
O primeiro destaque de "STUMM433" ficou a cargo dos Laibach e da sua versão readymade dos famosos quatro minutos e trinta e três segundos de John Cale, gravada durante uma instalação/performance da banda com a artista croata Vlasta Delimar, na galeria Bačva, em Zagreb, a 28 de agosto do ano passado.
Agora é só divulgarem a versão dos Depeche Mode que nós já temos título para a posta: "Enjoy The Silence"!
We are delighted to announce our latest release in the MUTE 4.0 (1978 > TOMORROW) series: STUMM433, a box set collating an unprecedented selection of Mute artists past, present and future, out in May 2019.
From The Normal, the artist that started Mute, to the label’s newest signing, K Á R Y Y N, STUMM433 will feature a huge array – over 50 – of Mute artists including Depeche Mode, Yann Tiersen, Liars, Silicon Teens, Irmin Schmidt and many more, all presenting their own interpretation of one piece of music: John Cage’s game-changing composition, 4’33”.
4’33” is among the most important of all contemporary music compositions. Composed and premiered in 1952, 4’33” is a piece for any instrument or combination of instruments. The score instructs the performer or performers not to play their instrument for the duration of the piece (generally four minutes and 33 seconds). As challenging and thought-provoking now as it was when it was premiered, 4’33” completely changed popular thinking on silence, sound, composition and listening.
O primeiro destaque de "STUMM433" ficou a cargo dos Laibach e da sua versão readymade dos famosos quatro minutos e trinta e três segundos de John Cale, gravada durante uma instalação/performance da banda com a artista croata Vlasta Delimar, na galeria Bačva, em Zagreb, a 28 de agosto do ano passado.
Agora é só divulgarem a versão dos Depeche Mode que nós já temos título para a posta: "Enjoy The Silence"!
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Desmotivador.
São várias as frases que podem ser aplicadas após a visualização deste clip:
- Esta canção inspirou-me a desistir de tentar aprender a tocar guitarra;
- Se tentasse, conseguia fazer uma cover da parte vocal desta música;
- Má altura para tentar deixar as anfetaminas...
E por aí fora.
"CAFO", uma loucura de técnica dos Animals as Leaders, com especial destaque para o guitarrista principal, Tosin Abasi, que parece fazer tudo o que quer daquele instrumento. Do álbum homónimo, já de 2009, editado através da Prostethic, espantem-se com este hino à técnica guitarrística.
- Esta canção inspirou-me a desistir de tentar aprender a tocar guitarra;
- Se tentasse, conseguia fazer uma cover da parte vocal desta música;
- Má altura para tentar deixar as anfetaminas...
E por aí fora.
"CAFO", uma loucura de técnica dos Animals as Leaders, com especial destaque para o guitarrista principal, Tosin Abasi, que parece fazer tudo o que quer daquele instrumento. Do álbum homónimo, já de 2009, editado através da Prostethic, espantem-se com este hino à técnica guitarrística.
Pelas ondas da rádio - XXX - edição islandesa
Não é demais lembrar que temos o privilégio de receber o islandês Ólafur Arnalds no Coliseu dos Recreios, dia 13 de março. Para embalar a malta para uma quinta-feira bonita mas fria, aqui fica mais uma actuação do músico, desta vez no Iceland Airwaves 2018 da KEXP.
E por falar em dias bonitos e frios, mais uma fotografia da bela terra do Sr. Arnalds.
E por falar em dias bonitos e frios, mais uma fotografia da bela terra do Sr. Arnalds.
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terça-feira, 15 de janeiro de 2019
Porque há coisas que não têm explicação.
"Girl with Basket of Fruit", é o título do décimo quarto álbum dos Xiu Xiu, projecto artístico do norte-americano Jamie Stewart. Os primeiros singles de promoção do novo disco são estes "Scisssssssors" e "Pumpkin Attack on Mommy and Daddy".
Ambos os vídeos foram realizados por Angela Seo e Anna Lian Tes.
Ambos os vídeos foram realizados por Angela Seo e Anna Lian Tes.
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2019
Quase, quase novidade.
Ainda é muito cedo para haver grandes novidades de 2019, pelo que em termos de música mais recente continuamos a cingir-nos ao que foi editado em 2018.
"Infinity Games" marcou o regresso dos The Black Queen aos álbuns, depois do LP de estreia "Fever Daydream", de 2016. Os ex-The Dillinger Escape Plan e Nine Inch Nails apostam numa synthwave levezinha, de fácil audição, de mastigar e não deitar imediatamente fora.
"Thrown into The Dark" foi o primeiro single para este último álbum de 2018. Vamos ouvir.
"Infinity Games" marcou o regresso dos The Black Queen aos álbuns, depois do LP de estreia "Fever Daydream", de 2016. Os ex-The Dillinger Escape Plan e Nine Inch Nails apostam numa synthwave levezinha, de fácil audição, de mastigar e não deitar imediatamente fora.
"Thrown into The Dark" foi o primeiro single para este último álbum de 2018. Vamos ouvir.
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Lisboa, Portugal
quinta-feira, 10 de janeiro de 2019
Foi na cidade italiana de Gallipoli...
Regresso do projecto Beirut, de Zach Condon, com "Gallipoli", o quinto álbum de originais, cuja edição está agendada para dia 1 de fevereiro.
Já há três músicas novas para se ouvir, com o destaque maior a ir para "Gallipoli", o tema que dá título ao álbum. "Landslide" é a faixa que teve direito a vídeo, realizado por Eoin Glaister, com a participação do actor irlandês Ian Beattie. Acabamos com um instrumental, "Corfu", em jeito de 'muzak'.
Já há três músicas novas para se ouvir, com o destaque maior a ir para "Gallipoli", o tema que dá título ao álbum. "Landslide" é a faixa que teve direito a vídeo, realizado por Eoin Glaister, com a participação do actor irlandês Ian Beattie. Acabamos com um instrumental, "Corfu", em jeito de 'muzak'.
QuePop?
O jornalista(?) Luís Guerra publicou, há uns dias, o seguinte editorial no Blitz. Caso não queiram ler todo o artigo, deixo-vos apenas as letras gordas: "Os números não mentem: o rock está a morrer".
Poderíamos, igualmente, falar na morte lenta do Blitz, uma múmia do jornalismo musical, cuja qualidade se foi desvanecendo à mesma velocidade dos maravilhosos cabelos dos anos 80. Mas peguemos antes nos números, que são da consultora Nielsen: nos EUA, "a preponderância do hip-hop/R&B é óbvia, com 7 dos 10 primeiros lugares no ranking de artistas com melhores resultados em 2017 a pertencerem a este território musical".
Parece que Kendrick, Drake ou Eminem dominam os tops no país que elegeu, democraticamente, Donald J. Trump. Daí a extrapolar-se que o Rock morreu ou que os europeus são todos rednecks vai um longo caminho. O Blitz comporta-se como o Correio da Manhã e há que aceitar a linha editorial que definiram. Eu decidi nunca ler a Nova Gente, o mesmo acontece com o Blitz.
Não obstante, e rebuscando no relambório do jornalista, há factos que, na verdade, nos devem fazer reflectir. Ou, se preferirem, basta ligar a rádio e ouvir a prevalência de estilos como reggaeton, R&B e afins. É mau, é muito mau, mas a lavagem cerebral é permanente, ajustada às ambições e inteligência da geração Geordie Shore.
Infelizmente, olha-se para o lado e as aberrações não deixam de proliferar. Parece que está muito na moda o K Pop, uma corrente vinda da Coreia do Sul que tem tido muito sucesso na Europa e nos States, e cujos princípios básicos são... zero. Uma trampa a soar a americanice mas com umas miúdas orientais de saia curta e aparência tamagotchi. O vídeo que está a seguir tem 487 885 916 visualizações no Youtube. Não há mais nada a dizer.
Poderíamos, igualmente, falar na morte lenta do Blitz, uma múmia do jornalismo musical, cuja qualidade se foi desvanecendo à mesma velocidade dos maravilhosos cabelos dos anos 80. Mas peguemos antes nos números, que são da consultora Nielsen: nos EUA, "a preponderância do hip-hop/R&B é óbvia, com 7 dos 10 primeiros lugares no ranking de artistas com melhores resultados em 2017 a pertencerem a este território musical".
Parece que Kendrick, Drake ou Eminem dominam os tops no país que elegeu, democraticamente, Donald J. Trump. Daí a extrapolar-se que o Rock morreu ou que os europeus são todos rednecks vai um longo caminho. O Blitz comporta-se como o Correio da Manhã e há que aceitar a linha editorial que definiram. Eu decidi nunca ler a Nova Gente, o mesmo acontece com o Blitz.
Não obstante, e rebuscando no relambório do jornalista, há factos que, na verdade, nos devem fazer reflectir. Ou, se preferirem, basta ligar a rádio e ouvir a prevalência de estilos como reggaeton, R&B e afins. É mau, é muito mau, mas a lavagem cerebral é permanente, ajustada às ambições e inteligência da geração Geordie Shore.
Infelizmente, olha-se para o lado e as aberrações não deixam de proliferar. Parece que está muito na moda o K Pop, uma corrente vinda da Coreia do Sul que tem tido muito sucesso na Europa e nos States, e cujos princípios básicos são... zero. Uma trampa a soar a americanice mas com umas miúdas orientais de saia curta e aparência tamagotchi. O vídeo que está a seguir tem 487 885 916 visualizações no Youtube. Não há mais nada a dizer.
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K Pop
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Lisboa, Portugal
Italo Disco - XIII
Gripe? Então tomem lá uma boa xaropada.
Gazebo, nome artístico de Paul Mazzolini, foi mais um dos artistas que vogou a corrente do Italo-Disco nos anos 80, neste caso com avultado sucesso, como o comprovam as mais de 8 milhões de cópias que este "I Like Chopin" vendeu em todo o mundo.
Não sei se Chopin ficaria muito feliz com a associação do seu nome a esta peça musical, mas que é um bom expectorante para a tosse, isso parece-me ser inegável.
Gazebo, nome artístico de Paul Mazzolini, foi mais um dos artistas que vogou a corrente do Italo-Disco nos anos 80, neste caso com avultado sucesso, como o comprovam as mais de 8 milhões de cópias que este "I Like Chopin" vendeu em todo o mundo.
Não sei se Chopin ficaria muito feliz com a associação do seu nome a esta peça musical, mas que é um bom expectorante para a tosse, isso parece-me ser inegável.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2019
No mínimo... diferente.
"Real People, Not Actors" é uma das músicas do recente "Am I Using Content Or Is Content Using Me?" da dupla Raime, composta por Joe Andrews e Tom Halstead.
Experimentações musicais que apontam para uma evolução do som dos Raime para além daquilo que eles nos ofereciam sob o alias Yally.
Agora vou só ali ligar para o programa da Cristina... pode ser que ela me atenda. Até já.
Experimentações musicais que apontam para uma evolução do som dos Raime para além daquilo que eles nos ofereciam sob o alias Yally.
Agora vou só ali ligar para o programa da Cristina... pode ser que ela me atenda. Até já.
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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019
O concerto do ano?
Este ano que ainda agora entrou tem já um ponto alto em perspectiva: o concerto dos Tool no Altice Arena, expectavelmente já com musicas do novo álbum.
Assim, a correr, passaram 10 anos desde o último álbum de originais, "10,000 Days", e mais de 20 sobre a obre-prima "Ænima", do qual escolhi este "Eulogy". Ansiamos sofregamente pelo regresso do Sr. Maynard & Co. Que seja em grande!
Assim, a correr, passaram 10 anos desde o último álbum de originais, "10,000 Days", e mais de 20 sobre a obre-prima "Ænima", do qual escolhi este "Eulogy". Ansiamos sofregamente pelo regresso do Sr. Maynard & Co. Que seja em grande!
terça-feira, 1 de janeiro de 2019
Toma lá, 2018!
Que 2019 seja um bocadinho melhor, se faz favor.
Jonathan Bree, "Fuck It", o quinto single do álbum "Sleepwalking".
O vídeo é também da responsabilidade do músico.
Jonathan Bree, "Fuck It", o quinto single do álbum "Sleepwalking".
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