Há dias em que me sinto assim.
Já vendo a arte e talento por tuta e meia, não tarda nada também venderei o corpo.
"Friday Night" de Douze, com Lawrence LT Thompson nas vozes.
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Vida de p#ta.
Etiquetas:
anos 10,
Disco,
Douze,
House,
Lawrence LT Thompson
Efeméride.
No passado dia 28 de Abril "comemorou-se" o 35º aniversário da gravação do vídeo de "Love Will Tear Us Apart" dos Joy Division, uma das melhores músicas de sempre e cujas letras eram sintomáticas do turbilhão por que passava Ian curtis, nomeadamente o tumultuoso casamento com Deborah Curtis.
O vídeo tem diversos ses importantes, em particular por ser o único clip promocional que os Joy Division produziram, até porque Ian Curtis suicidou-se pouco mais de três semanas após a sua gravação. Em algumas partes a imagem aparece acastanhada, o que parece que foi não intencional. Tem o seu quê de marcante, a par da ausência da típica dança da chuva de Curtis, aqui mais parado do que o habitual, agarrado a uma guitarra Eko de 12 cordas.
Fica a recordação.
O vídeo tem diversos ses importantes, em particular por ser o único clip promocional que os Joy Division produziram, até porque Ian Curtis suicidou-se pouco mais de três semanas após a sua gravação. Em algumas partes a imagem aparece acastanhada, o que parece que foi não intencional. Tem o seu quê de marcante, a par da ausência da típica dança da chuva de Curtis, aqui mais parado do que o habitual, agarrado a uma guitarra Eko de 12 cordas.
Fica a recordação.
Etiquetas:
Alternative Rock,
anos 70,
Joy Division,
Post-Punk
Local:
Lisboa, Portugal
Gente com coisas para dizer. II
Martin L. Gore dispensou uns minutos do seu tempo para falar do seu novo trabalho a solo, o instrumental "MG". Já aqui falei dele e, depois de umas quantas audições, posso dizer que tem os seus momentos, mas não é um álbum essencial, embora fã que é fã dos Depeche Mode deve dar-lhe uma audição cuidada.
E aqueles sintetizadores, por Tutatis, aquela parede de sintetizadores, que coisa maravilhosa!
E aqueles sintetizadores, por Tutatis, aquela parede de sintetizadores, que coisa maravilhosa!
Etiquetas:
anos 10,
Depeche Mode,
Electronica,
Instrumental,
Martin L. Gore
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Queremos ver!!
Continuamos numa de divulgar filmes.
Ainda sem data de lançamento entre nós, sendo o cenário mais provável a edição em DVD/Blu-Ray, "Lost River" é a primeira aventura de Ryan Gosling como realizador.
A banda-sonora do filme ficou a cargo de Johnny Jewel, o patrão da editora "Italians Do It Better" e mentor dos Chromatics e Glass Candy. É de lembrar que os caminhos de Jewel e Gosling já se tinham cruzado no filme "Drive", em que Johnny Jewel foi o responsável pela magnífica banda-sonora da película protagonizada por Ryan Gosling. Pode ter sido o nascimento de uma bela parceria, pois por aquilo que nos foi dado a escutar, a banda sonora de "Lost River" promete alimentar o ar surreal e misterioso prometido pelo trailer do filme. E a curiosidade de colocar os actores a cantar até pode ter um final feliz, como esta bonita interpretação de Saoirse Ronan para o tema "Tell Me".
Ainda sem data de lançamento entre nós, sendo o cenário mais provável a edição em DVD/Blu-Ray, "Lost River" é a primeira aventura de Ryan Gosling como realizador.
A banda-sonora do filme ficou a cargo de Johnny Jewel, o patrão da editora "Italians Do It Better" e mentor dos Chromatics e Glass Candy. É de lembrar que os caminhos de Jewel e Gosling já se tinham cruzado no filme "Drive", em que Johnny Jewel foi o responsável pela magnífica banda-sonora da película protagonizada por Ryan Gosling. Pode ter sido o nascimento de uma bela parceria, pois por aquilo que nos foi dado a escutar, a banda sonora de "Lost River" promete alimentar o ar surreal e misterioso prometido pelo trailer do filme. E a curiosidade de colocar os actores a cantar até pode ter um final feliz, como esta bonita interpretação de Saoirse Ronan para o tema "Tell Me".
Etiquetas:
anos 10,
BSO,
Filme,
Johnny Jewel,
Ryan Gosling
terça-feira, 28 de abril de 2015
Novidades telegráficas. - X
"Reflections" é o novo single dos Django Django para o seu mais recente álbum "Born Under Saturn", que é editado para a semana. Gostei da música. O video tem alguma piada, mas já vi melhor deles.
Etiquetas:
anos 10,
Django Django,
Electropop,
Indie Pop
A Quimigal novamente em força.
Amigo Dj Ruto enviou a este vossa escriba o avanço para o novo álbum dos Chemical Brothers, "Born In The Echoes", a sair lá para Julho deste ano. A malha não é prometedora mas isso nem sempre quer dizer que o álbum, no seu todo, seja mau. Teremos mesmo de aguardar e ver (ou ouvir, no caso).
Deixo-vos ainda com um outro sonoro dos Chemical, na fase áurea dos senhores. Do álbum de 2002, "Come With Us", fica o excelente "Star Guitar", com vídeo dirigido pelo Michel Gondry e uma piscadela de olho a "Starman" do David Bowie.
Deixo-vos ainda com um outro sonoro dos Chemical, na fase áurea dos senhores. Do álbum de 2002, "Come With Us", fica o excelente "Star Guitar", com vídeo dirigido pelo Michel Gondry e uma piscadela de olho a "Starman" do David Bowie.
Etiquetas:
ano 10,
anos 00,
Electronica,
Techno,
The Chemical Brothers
Local:
Lisboa, Portugal
50 caves da Aústria.
Não é todos os dias que uma plateia de cinema se agonia em colectivo.
Lisboa teve ontem o privilégio de levar com um valente aperto nos tomates, cortesia do documentário que passou no Indie Lisboa "In The Basement", do realizador austríaco Ulrich Seidl.
Entre saudosistas do nazismo, gente demente de toda a espécie, apreciadores de caves como santuários de tempos mais felizes (??!?) e praticantes (fanáticos) de sadomasoquismo e dominação, o filme é um retrato assustador de austríacos aparentemente normais, mas que se transcendem quando descem às suas caves.
Essencial de ver, difícil de aguentar os seus 85 minutos de duração.
P.S.: Nunca mais me venham cá falar da soft-porno-chachada que andou aí a fazer furor pelas salas de cinema e a pôr moçoilas e respeitáveis senhoras a ler manuais de como umas palmadas no rabo fazem maravilhas pelo romantismo moderno. A ficção bem se esforça, mas nunca ultrapassará a demência da realidade.
Lisboa teve ontem o privilégio de levar com um valente aperto nos tomates, cortesia do documentário que passou no Indie Lisboa "In The Basement", do realizador austríaco Ulrich Seidl.
Entre saudosistas do nazismo, gente demente de toda a espécie, apreciadores de caves como santuários de tempos mais felizes (??!?) e praticantes (fanáticos) de sadomasoquismo e dominação, o filme é um retrato assustador de austríacos aparentemente normais, mas que se transcendem quando descem às suas caves.
Essencial de ver, difícil de aguentar os seus 85 minutos de duração.
P.S.: Nunca mais me venham cá falar da soft-porno-chachada que andou aí a fazer furor pelas salas de cinema e a pôr moçoilas e respeitáveis senhoras a ler manuais de como umas palmadas no rabo fazem maravilhas pelo romantismo moderno. A ficção bem se esforça, mas nunca ultrapassará a demência da realidade.
sexta-feira, 24 de abril de 2015
Pork Recordings.
Nota aqui neste nosso cantinho musical na internet para os Fila Brazillia, dupla de Hull que em cerca de 10 anos editou 9 álbuns, até se separarem silenciosamente lá para os idos de 2004/2005.
Muito ligados à pequena Pork Recordings, também ela de Hull, os Fila produziram do melhor Techno e Ambient Techno da década, sendo que os álbuns "Luck Be a Weirdo Tonight" e "The Life and Times of Phoebus Brumal" têm um cantinho especial na prateleira dos CD's lá de casa.
A propósito, ontem gravei um CD para entregar em conjunto com um trabalho que fiz, sendo que quando o entrego a resposta vem surpreendente: "obrigado, mas os nossos computadores já não trazem leitor de CD". Trazem então o quê, um iphone incorporado? Por deus...!
Muito ligados à pequena Pork Recordings, também ela de Hull, os Fila produziram do melhor Techno e Ambient Techno da década, sendo que os álbuns "Luck Be a Weirdo Tonight" e "The Life and Times of Phoebus Brumal" têm um cantinho especial na prateleira dos CD's lá de casa.
A propósito, ontem gravei um CD para entregar em conjunto com um trabalho que fiz, sendo que quando o entrego a resposta vem surpreendente: "obrigado, mas os nossos computadores já não trazem leitor de CD". Trazem então o quê, um iphone incorporado? Por deus...!
Etiquetas:
Ambient Techno,
anos 00,
Fila Braziilia,
Techno
Local:
Lisboa, Portugal
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Ao microscópio.
Os Sound Of Ceres são um projecto dos norte-americanos Karen Hover e Ryan Hover. Também conhecidos pelo seu trabalho nos Candy Claws, a dupla apresenta agora neste novo projecto uma "dream pop" talhada com a ajuda de gente tão respeitável como: Jacob Graham (The Drums), Robert Schneider (membro dos Apples in Stereo e produtor de bandas como Neutral Milk Hotel, Olivia Tremor Control e Of Montreal), John Ferguson (Apples in Stereo) e Ben Phelan (Apples in Stereo).
O primeiro destaque dos Sound of Ceres dá pelo nome de "Bryn Marina" e tem um video, no mínimo, fantástico.
O primeiro destaque dos Sound of Ceres dá pelo nome de "Bryn Marina" e tem um video, no mínimo, fantástico.
Etiquetas:
anos 10,
Dream Pop,
Indie Pop,
Sound of Ceres
terça-feira, 21 de abril de 2015
O verdadeiro fã.
Nunca fui de cartazes, de gritos ou de histerismos pelas bandas que gostei (ou gosto). O melhor tributo que lhes posso fazer é respeitar os seus trabalhos, comprar os álbuns e ir aos seus concertos.
Os Orbital são uma paixão antiga ainda hoje existente. Dos poucos que já me fizeram sair de Portugal para assistir a um concerto. E a fazer coisas disparatadas típicas de fã incondicional. Como pegar num carro alugado em Londres, com mais dois amigos, e tentar repercutir precisamente o percurso filmado neste clip. Não foi fácil, demorámos umas horitas, perdemo-nos inúmeras vezes, mas genericamente foi feito. Muitas cervejas depois e imensas repetições deste "Never" acho que conseguimos. Faltou a GoPro para registar o feito. Mas ficou nas nossas memórias.
Os Orbital são uma paixão antiga ainda hoje existente. Dos poucos que já me fizeram sair de Portugal para assistir a um concerto. E a fazer coisas disparatadas típicas de fã incondicional. Como pegar num carro alugado em Londres, com mais dois amigos, e tentar repercutir precisamente o percurso filmado neste clip. Não foi fácil, demorámos umas horitas, perdemo-nos inúmeras vezes, mas genericamente foi feito. Muitas cervejas depois e imensas repetições deste "Never" acho que conseguimos. Faltou a GoPro para registar o feito. Mas ficou nas nossas memórias.
Etiquetas:
Ambient,
anos 10,
Electronica,
Orbital,
Techno
Local:
Lisboa, Portugal
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Foi ontem e foi bom!
Os avôs Kraftwerk continuam em forma numa carreira que abrange já cinco décadas.
O público esse continua cada vez pior. Ganzas, cigarros, telemóveis, tablets, conversas infindáveis sobre a telenovela e o casamento da Pimpinha...! Eu para dar 35€ para ver um concerto tenho de pensar muito bem. Há muita coisa boa que eu gostaria de ver mas o tempo ($$$$) não dá para tudo. Agora, quando vou é para ver o concerto. Não para estar a aturar anormais. Se é para aquilo porque é que não vão para Santos beber imperiais a 50 cêntimos?
O público esse continua cada vez pior. Ganzas, cigarros, telemóveis, tablets, conversas infindáveis sobre a telenovela e o casamento da Pimpinha...! Eu para dar 35€ para ver um concerto tenho de pensar muito bem. Há muita coisa boa que eu gostaria de ver mas o tempo ($$$$) não dá para tudo. Agora, quando vou é para ver o concerto. Não para estar a aturar anormais. Se é para aquilo porque é que não vão para Santos beber imperiais a 50 cêntimos?
Etiquetas:
anos 70,
Electronica,
Kraftwerk
Local:
Lisboa, Portugal
sexta-feira, 17 de abril de 2015
Estado de alma. - II
E para finalizar uma semana dos infernos, soltar a alegria de ir passar uns dias com quem importa.
Tudo ao som deste belo video do Sr. Dan Snaith, aka Caribou, para "Can't Do Without You", que já aqui tínhamos rodado.
Tudo ao som deste belo video do Sr. Dan Snaith, aka Caribou, para "Can't Do Without You", que já aqui tínhamos rodado.
Estado de alma.
Mais um video bem representativo do meu presente estado de alma.
Já para não falar do humor...
Ariel Pink, com "Jell-O", do seu mais recente "Pom Pom".
Já para não falar do humor...
Ariel Pink, com "Jell-O", do seu mais recente "Pom Pom".
Etiquetas:
Alternative Rock,
anos 10,
Ariel Pink,
Psicadelismo
quarta-feira, 15 de abril de 2015
Valentina!!
Mais uma para a banda sonora da aventura espacial que os Public Service Broadcasting decidiram recriar no seu álbum "The Race For Space". Depois de "Gagarin", chega-nos o single "Valentina", homenagem à primeira mulher a ir ao espaço, a russa Valentina Tereshkova, em 16 de junho de 1963, na nave Vostok VI.
As vozes estão a cargo das Smoke Fairies.
O álbum vale muito a pena.
As vozes estão a cargo das Smoke Fairies.
O álbum vale muito a pena.
Etiquetas:
anos 10,
Electronic Rock,
Public Service Broadcasting
A saudade e a dor.
Depois do Sr. Rice e do seu romantismo exacerbado, atacamos com mais uma posta de levar às lágrimas: o vencedor do álbum "parte-corações-passa-o-Prozac" do ano (pelo menos até agora).
O regresso de Sufjan Stevens ao folk intimista, com o álbum "Carrie and Lowell", dedicado à falecida mãe e ao companheiro dela, o actual gerente da editora fundada por Stevens, a Asthmatic Kitty Records.
Hoje trago a minha faixa favorita, "Fourth Of July", monumento à perda e à despedida, arrepiante diálogo entre Sufjan Stevens e a sua mãe no leito de morte.
Fica a música, o poema e o aviso que isto não é para todos.
Mas a memória e a saudade daqueles que nos fazem falta merecem homenagens assim.
The evil it spread like a fever ahead
It was night when you died, my firefly
What could I have said to raise you from the dead?
Oh could I be the sky on the Fourth of July?
Well you do enough talk
My little hawk, why do you cry?
Tell me what did you learn from the Tillamook burn?
Or the Fourth of July?
We’re all gonna die
Sitting at the bed with the halo at your head
Was it all a disguise, like Junior High
Where everything was fiction, future, and prediction
Now, where am I? My fading supply
Did you get enough love, my little dove
Why do you cry?
And I’m sorry I left, but it was for the best
Though it never felt right
My little Versailles
The hospital asked should the body be cast
Before I say goodbye, my star in the sky
Such a funny thought to wrap you up in cloth
Do you find it all right, my dragonfly?
Shall we look at the moon, my little loon
Why do you cry?
Make the most of your life, while it is rife
While it is light
Well you do enough talk
My little hawk, why do you cry?
Tell me what did you learn from the Tillamook burn?
Or the Fourth of July?
We’re all gonna die
O regresso de Sufjan Stevens ao folk intimista, com o álbum "Carrie and Lowell", dedicado à falecida mãe e ao companheiro dela, o actual gerente da editora fundada por Stevens, a Asthmatic Kitty Records.
Hoje trago a minha faixa favorita, "Fourth Of July", monumento à perda e à despedida, arrepiante diálogo entre Sufjan Stevens e a sua mãe no leito de morte.
Fica a música, o poema e o aviso que isto não é para todos.
Mas a memória e a saudade daqueles que nos fazem falta merecem homenagens assim.
The evil it spread like a fever ahead
It was night when you died, my firefly
What could I have said to raise you from the dead?
Oh could I be the sky on the Fourth of July?
Well you do enough talk
My little hawk, why do you cry?
Tell me what did you learn from the Tillamook burn?
Or the Fourth of July?
We’re all gonna die
Sitting at the bed with the halo at your head
Was it all a disguise, like Junior High
Where everything was fiction, future, and prediction
Now, where am I? My fading supply
Did you get enough love, my little dove
Why do you cry?
And I’m sorry I left, but it was for the best
Though it never felt right
My little Versailles
The hospital asked should the body be cast
Before I say goodbye, my star in the sky
Such a funny thought to wrap you up in cloth
Do you find it all right, my dragonfly?
Shall we look at the moon, my little loon
Why do you cry?
Make the most of your life, while it is rife
While it is light
Well you do enough talk
My little hawk, why do you cry?
Tell me what did you learn from the Tillamook burn?
Or the Fourth of July?
We’re all gonna die
Etiquetas:
anos 10,
Indie Folk,
Indie Pop,
Sufjan Stevens
Para ela. - V
É todo para ela.
Prelúdio daquilo que ela vai ver e ouvir no Primavera Sound. Não lhe garanto companhia, pois a agenda de concertos é intensa e o Sr. Rice não é das minhas escolhas óbvias, mas logo se vê...
Prelúdio daquilo que ela vai ver e ouvir no Primavera Sound. Não lhe garanto companhia, pois a agenda de concertos é intensa e o Sr. Rice não é das minhas escolhas óbvias, mas logo se vê...
segunda-feira, 13 de abril de 2015
O tipo que dá tudo.
É uma das bonitas surpresas de 2015. O novo disco do projecto de Connor O’Brien, Villagers, chama-se "Darling Arithmetic" e já o tínhamos antecipado aqui.
Às primeiras audições percebe-se que é um disco muito pessoal, muito belo e de uma honestidade desarmante. Hoje chega-nos o segundo single e segunda faixa do disco, "Everything I Am Is Yours". O video tenta fazer jus à qualidade da música, mas esforça-se demasiado e borra ligeiramente a pintura. Mas a canção é uma bela canção.
Às primeiras audições percebe-se que é um disco muito pessoal, muito belo e de uma honestidade desarmante. Hoje chega-nos o segundo single e segunda faixa do disco, "Everything I Am Is Yours". O video tenta fazer jus à qualidade da música, mas esforça-se demasiado e borra ligeiramente a pintura. Mas a canção é uma bela canção.
Etiquetas:
anos 10,
Indie Folk,
Indie Pop,
Villagers
quinta-feira, 9 de abril de 2015
Beleza rara.
"Tropic of Cancer" é o novo single de Panda Bear, extraído do seu mais recente "Grim Reaper".
É a minha canção favorita do álbum e uma das minhas candidatas a canção do ano.
Momento sublime da discografia de Noah Lennox, aka Panda Bear, é uma carta de amor aos trejeitos vocais que Brian Wilson criou para os seus The Beach Boys.
O video é a alucinação habitual que Panda Bear e os seus comparsas Animal Collective nos habituaram, com a particularidade de este ser realizado por outro Animal Collective, Dave Portner, aka Tex Avery.
É a minha canção favorita do álbum e uma das minhas candidatas a canção do ano.
Momento sublime da discografia de Noah Lennox, aka Panda Bear, é uma carta de amor aos trejeitos vocais que Brian Wilson criou para os seus The Beach Boys.
O video é a alucinação habitual que Panda Bear e os seus comparsas Animal Collective nos habituaram, com a particularidade de este ser realizado por outro Animal Collective, Dave Portner, aka Tex Avery.
Etiquetas:
Animal Collective,
anos 10,
Electronica,
Panda Bear
terça-feira, 7 de abril de 2015
Versões - XLVIII
O nosso passarinho preferido, Andrew Bird, decidiu homenagear os The New Pornographers, com uma versão quase folk-country de "Fake Headlines", do álbum de 1995 "Mass Romantic".
E por falar nos The New Pornographers, quem é que os vai ver em junho, quem é?
Ah pois é...
E por falar nos The New Pornographers, quem é que os vai ver em junho, quem é?
Ah pois é...
Etiquetas:
Alternative country,
Andrew Bird,
anos 10,
cover,
Indie Folk
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Novidades telegráficas. - IX
Continuamos a cheirar o oriente com os Blur. Novo single, "Lonesome Street ", para "The Magic Whip", que sai no dia 27 deste mês. Gostei mais do single anterior.
THAT'S JUST SILLY - XXV
O 2 em 1.
Dois videos, dois.
Para os novos singles dos franceses Moodoïd, "Heavy Metal Be Bop 2", e para os ingleses The Vaccines (que começam a ser regulares nesta secção de tontices), com a música "Dream Lover".
Qual deles o mais tonto, não sei. Mas que são ambos divertidos, são!
Dois videos, dois.
Para os novos singles dos franceses Moodoïd, "Heavy Metal Be Bop 2", e para os ingleses The Vaccines (que começam a ser regulares nesta secção de tontices), com a música "Dream Lover".
Qual deles o mais tonto, não sei. Mas que são ambos divertidos, são!
Etiquetas:
Alternative Rock,
ans 10,
Indie Rock,
Moodoïd,
Psychedelic Rock,
The Vaccines
Novidades telegráficas. - VIII
Mais um single para o novo álbum dos Hot Chip. Chama-se "I Need You Now" e o video é melhor que a canção.
De regresso de terras do imperador Akihito.
O novo single dos We Have Band chama-se "Out The Woods" e o video conta com as TOMATO, uma trupe dançante da prefeitura de Chiba, no Japão. Como estivemos a menos de 100 kms de Chiba, achei que era um bom video para ilustrar o (custoso) regresso ao mundo ocidental.
Subscrever:
Mensagens (Atom)