Entre quem? Os Underworld e Heller & Farley em homenagem a Frankie Knuckles, afamado Dj e produtor, por muitos aclamado como o "pai" da House music e que nos deixou faz precisamente um ano, a 31 de Março de 2014, vítima de complicações provocadas pela diabetes.
Fiquem pois com esta versão do clássico de Chicago, “Baby Wants To Ride”.
terça-feira, 31 de março de 2015
segunda-feira, 23 de março de 2015
Sol Nascente.
Dedicado ao meu comparsa DJ Ruto e sua companheira, com desejos de um merecido descanso.
United Future Organization e o álbum "Bon Voyage", já de 1999.
United Future Organization e o álbum "Bon Voyage", já de 1999.
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Regresso que se saúda.
Os Faith No More regressam em 2015 com o álbum "Sol Invictus", a ser lançado em 19 de Maio através das Reclamation Recordings/Ipecac Recordings. Grande expectativa para ver o que ainda nos tem para dizer, 18 anos depois do seu último álbum, uma das bandas mais importantes do rock das décadas de 80 e 90.
A apoiar este álbum está um tourné com cerca de 20 datas, dos EUA à Austrália, passando pelo Japão e pela Europa (infelizmente sem datas previstas para Portugal).
De Mike Patton e dos seus comparsas podemos sempre esperar grandes coisas. Esperemos pois que este "Sol Invictus" seja da mesma linhagem do que "The Real Thing" ou "Angel Dust"
A apoiar este álbum está um tourné com cerca de 20 datas, dos EUA à Austrália, passando pelo Japão e pela Europa (infelizmente sem datas previstas para Portugal).
De Mike Patton e dos seus comparsas podemos sempre esperar grandes coisas. Esperemos pois que este "Sol Invictus" seja da mesma linhagem do que "The Real Thing" ou "Angel Dust"
sexta-feira, 20 de março de 2015
Há demasiados, sim senhor.
Há demasiada gente por aí, mas poucos a fazerem o tipo de regresso que os Blur estão a fazer.
Grande single para o seu novo álbum "The Magic Whip". A música dá pelo nome de "There Are Too Many of Us" e o video, realizado pela banda, vem com algumas referências ao oriente... Calha bem para as futuras aventuras deste vosso Dj.
Até breve! Sayonara!
Grande single para o seu novo álbum "The Magic Whip". A música dá pelo nome de "There Are Too Many of Us" e o video, realizado pela banda, vem com algumas referências ao oriente... Calha bem para as futuras aventuras deste vosso Dj.
Até breve! Sayonara!
quinta-feira, 19 de março de 2015
Esperando por algo melhor.
Segunda tentativa e ainda continuamos à espera que os Citizens! nos voltem a surpreender com algo do calibre de "True Romance".
"Waiting for Your Lover" é o novo single e é uma música suportada por um pop-disco com piada, mas nada de especial. Também já há título para o novo álbum: "European Soul".
O lyric video é uma cópia aperfeiçoada dos videos dos New Order da década de 1980.
"Waiting for Your Lover" é o novo single e é uma música suportada por um pop-disco com piada, mas nada de especial. Também já há título para o novo álbum: "European Soul".
O lyric video é uma cópia aperfeiçoada dos videos dos New Order da década de 1980.
quarta-feira, 18 de março de 2015
Novidades telegráficas. - VII
Rapidamente: hoje trazemos o duo norte-americano Generationals e o seu mais recente single "Charlemagne". Podemos encontrar a música no último álbum de banda, "Axis", editado no ano passado.
terça-feira, 17 de março de 2015
Pelas ondas da rádio - XI
Jeff Tweedy com o filho e amigos, nos estúdios da KEXP, a interpretarem músicas do seu (grande) álbum de estreia "Sukierae". Destaques maiores para a belíssima "Summer Noon" e a divertida "Low Key".
Os Tweedy a alegrar este dia cinzento.
Os Tweedy a alegrar este dia cinzento.
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Versões - XLVII
Johnny Marr recriou o clássico "I Feel You", dos Depeche Mode, para o Record Store Day de 2015.
Sinceramente, para fazer isto, mais valia estar quieto. Não acrescenta nada ao original e fica na fotografia como uma banda "roqueira" de tributo aos DM.
Mais vale recordar o original, que sempre tem o video maroto realizado pelo mestre Anton Corbijn.
Sinceramente, para fazer isto, mais valia estar quieto. Não acrescenta nada ao original e fica na fotografia como uma banda "roqueira" de tributo aos DM.
Mais vale recordar o original, que sempre tem o video maroto realizado pelo mestre Anton Corbijn.
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quarta-feira, 11 de março de 2015
Ponto de situação.
O estado mental deste vosso escriba assemelha-se ao video do novo single dos of Montreal, "Bassem Sabry": visualmente marado, um bocado confuso e ligeiramente psicadélico.
Socorro...
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segunda-feira, 9 de março de 2015
Novidades telegráficas. - VI
Foi reeditado o álbum de estreia homónimo da sueca El Perro Del Mar. Originalmente lançado em 2005, esta reedição traz faixas novas e actuações ao vivo. Fica o hit mais conhecido da doce cadela sueca, "God Knows (You Gotta Give To Get)".
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terça-feira, 3 de março de 2015
Voltar ao que nos faz bem.
Para fechar a tarde, The Antlers, com "Revisited", do último álbum de originais deles "Familiars".
Novidades telegráficas. - V
Para a nossa menina, com muitos parabéns!
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Lisboa, Portugal
Subsubgéneros.
Os The Glitch Mob são uma banda electrónica norte-americana que se inserem na denominada corrente Glitch.
E o que é o Glitch? Source Wikipedia: "Glitch is a genre of electronic music that emerged in the late 1990s. It has been described as a genre that adheres to an "aesthetic of failure," where the deliberate use of glitch-based audio media, and other sonic artifacts, is a central concern.[1]
Sources of glitch sound material are usually malfunctioning or abused audio recording devices or digital electronics, such as CD skipping, electric hum, digital or analog distortion, bit rate reduction, hardware noise, software bugs, crashes, vinyl record hiss or scratches and system errors.[2] In a Computer Music Journal article published in 2000, composer and writer Kim Cascone classifies glitch as a subgenre of electronica, and used the term post-digital to describe the glitch aesthetic."
É portanto electrónica e não vale a pena complicar muito. Do álbum "Drink The Sea" saiu este "Fortune Days".
E o que é o Glitch? Source Wikipedia: "Glitch is a genre of electronic music that emerged in the late 1990s. It has been described as a genre that adheres to an "aesthetic of failure," where the deliberate use of glitch-based audio media, and other sonic artifacts, is a central concern.[1]
Sources of glitch sound material are usually malfunctioning or abused audio recording devices or digital electronics, such as CD skipping, electric hum, digital or analog distortion, bit rate reduction, hardware noise, software bugs, crashes, vinyl record hiss or scratches and system errors.[2] In a Computer Music Journal article published in 2000, composer and writer Kim Cascone classifies glitch as a subgenre of electronica, and used the term post-digital to describe the glitch aesthetic."
É portanto electrónica e não vale a pena complicar muito. Do álbum "Drink The Sea" saiu este "Fortune Days".
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Novidades telegráficas. - IV
O novo projecto de Paul Hartnoll, dos Orbital (especialidade do Dj Bruto), dá pelo nome de 8:58.
O álbum vai pelo mesmo nome do projecto e este é o mais recente single, "The Clock", que conta com a voz do actor Cillian Murphy. O video é de Luke Losey.
O álbum vai pelo mesmo nome do projecto e este é o mais recente single, "The Clock", que conta com a voz do actor Cillian Murphy. O video é de Luke Losey.
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segunda-feira, 2 de março de 2015
Cantores e bateristas.
A posta de hoje não é propriamente sobre algo que me agrade ou que esteja actualmente a ouvir. Aliás, algumas das coisas que vou colocando aqui no Duotron não são propriamente do meu gosto pessoal. Mas o blog não é necessariamente um best of meu ou do DJ Ruto. Antes procura chamar a atenção para algo, alguém, uma marca, um acontecimento.
Lembrei-me pois de vos falar hoje de bandas que tinham o seu vocalista atrás da... bateria. Sim, era um formato não tão incomum nos anos 70 e mesmo nos anos 80, com muitas bandas conhecidas a optarem por esta distribuição. Hoje em dia é quase uma impossibilidade em função da atracção que o microfone traz e do destaque que o cantor ganhou na estruturação das bandas.
O primeiro exemplo que vos trago é mesmo um dos mais conhecidos. São os Genesis, banda que teve inúmeros elementos desde a sua fundação, ainda nos anos 60 e com Peter Gabriel, apesar do grosso da sua vida ter sido sob os auspícios de Tony Banks, Mike Rutherford e Phil Collins. Após a saída de Gabriel, em meados da década de 70, os Genesis optaram por dar a liderança vocal a Phil Collins, certamente uma boa opção em função dos sucessos supervenientes e da própria carreira a solo deste.
Dos EUA temos os Jellyfish, banda na qual Andy Sturmer era o principal compositor, baterista e vocalista. Do álbum de 1990, "Bellybutton", foi retirado este single, "Now She Knows She's Wrong". O grupo teve vida curta mas influenciou significativamente o renascimento do movimento Power Pop nos EUA na década de 90.
Levon Helm é um dos bateristas/vocalistas mais queridos da história do rock. Nem sempre escolhido como lead singer, Helm vocalizou ainda assim as músicas mais célebres dos The Band. Quem os quiser conhecer um pouco melhor pode procurar por um filme/documentário realizado pelo Martin Scorsese, intitulado "The Last Waltz", que basicamente nos apresenta o último concerto da banda, no dia 25 de Novembro de 1976 e no qual participaram outros artistas como Bob Dylan, Eric Clapton, Neil Diamond, Neil Young, Muddy Waters e outros.
O último exemplo que escolhi são os Frankie Valli & The Four Seasons. Ainda que Frankie Valli fosse visto como o vocalista principal, em função da sua longa e bem sucedida história na cena musical, em especial nos anos 60, a verdade é que Gerry Polci, o baterista, cantou esta e outras músicas, talvez as de maior suceso da segunda vaga dos The Four Seasons.
Muitos outros exemplos poderíamos dar, desde Don Heanley dos "The Eagles" ou Brian Chippendale dos "Lightning Bolt". Mas acho que deu para ficar com uma ideia.
Lembrei-me pois de vos falar hoje de bandas que tinham o seu vocalista atrás da... bateria. Sim, era um formato não tão incomum nos anos 70 e mesmo nos anos 80, com muitas bandas conhecidas a optarem por esta distribuição. Hoje em dia é quase uma impossibilidade em função da atracção que o microfone traz e do destaque que o cantor ganhou na estruturação das bandas.
O primeiro exemplo que vos trago é mesmo um dos mais conhecidos. São os Genesis, banda que teve inúmeros elementos desde a sua fundação, ainda nos anos 60 e com Peter Gabriel, apesar do grosso da sua vida ter sido sob os auspícios de Tony Banks, Mike Rutherford e Phil Collins. Após a saída de Gabriel, em meados da década de 70, os Genesis optaram por dar a liderança vocal a Phil Collins, certamente uma boa opção em função dos sucessos supervenientes e da própria carreira a solo deste.
Dos EUA temos os Jellyfish, banda na qual Andy Sturmer era o principal compositor, baterista e vocalista. Do álbum de 1990, "Bellybutton", foi retirado este single, "Now She Knows She's Wrong". O grupo teve vida curta mas influenciou significativamente o renascimento do movimento Power Pop nos EUA na década de 90.
Levon Helm é um dos bateristas/vocalistas mais queridos da história do rock. Nem sempre escolhido como lead singer, Helm vocalizou ainda assim as músicas mais célebres dos The Band. Quem os quiser conhecer um pouco melhor pode procurar por um filme/documentário realizado pelo Martin Scorsese, intitulado "The Last Waltz", que basicamente nos apresenta o último concerto da banda, no dia 25 de Novembro de 1976 e no qual participaram outros artistas como Bob Dylan, Eric Clapton, Neil Diamond, Neil Young, Muddy Waters e outros.
O último exemplo que escolhi são os Frankie Valli & The Four Seasons. Ainda que Frankie Valli fosse visto como o vocalista principal, em função da sua longa e bem sucedida história na cena musical, em especial nos anos 60, a verdade é que Gerry Polci, o baterista, cantou esta e outras músicas, talvez as de maior suceso da segunda vaga dos The Four Seasons.
Muitos outros exemplos poderíamos dar, desde Don Heanley dos "The Eagles" ou Brian Chippendale dos "Lightning Bolt". Mas acho que deu para ficar com uma ideia.
Toca aquela! - XIV
32 anos depois do lançamento do seu álbum homónimo de estreia, os Violent Femmes tocaram-no na íntegra em Sydney, na Opera House Concert Hall. O clássico "Blister in the Sun" não podia faltar.
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Sons familiares.
Martin L. Gore, o eterno letrista e compositor dos Depeche Mode, tem nova aventura a solo. Depois dos projectos Counterfeit e de colaobrações com outros músicos, incluindo Vince Clarke (ex-Depeche Mode, Yazoo e Erasure), Gore apresenta agora "MG". O lançamento deste álbum instrumental está previsto para o final de abril.
Para já escutamos os primeiros sons oficiais do álbum – "Holiday Hymn". Aparentemente soa banal e a algo já feito no domínio dos DM, mas precisamos de ouvir as suas 15 irmãs para avaliar o todo.
Para já escutamos os primeiros sons oficiais do álbum – "Holiday Hymn". Aparentemente soa banal e a algo já feito no domínio dos DM, mas precisamos de ouvir as suas 15 irmãs para avaliar o todo.
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