Iniciemos o dia com esta peça marcante do Tech House pelo senhor Ricardo Villalobos, chileno convertido em germânico após a sua família ter fugido do regime fascista de pinochet (sim, com letra pequena).
Aviso já aos mais distraídos: é minimalista e repetitivo. Se têm acessos de paranóia ou obsessão compulsão então aconselho outra coisa qualquer. É música orgânica, imprevisível, que não segue um rumo definido, antes vogando em ligações de bytes e bits, verdadeiramente contemporânea.
Editado pela Playhouse já em 2003, bem que podia ter sido lançado ontem.
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