Será que encontrámos sucessor para o senhor Richard David James? É impossível substituir o insubstituível, por isso a resposta é não. Mas que Objekt tem momentos muito bons, na linha da escola aphexiana, esse facto também é inegável.
Beats, breakbeats, abstraccionismo e atenção ao detalhe. É isso que nos propõe TJ Hertz (aka Objekt) no seu "Flatland". Talvez um álbum demasiado inteligente para o seu próprio bem.
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