Depois do Mark Hollis parece que não poderia receber uma outra notícia tão má, em termo musicais, num tão curto espaço de tempo. Mas bom, há poços que têm sempre um fundo a seguir ao outro, e para mim isto é bater no manto terrestre.
Os The Prodigy acompanharam todos os meus teen years, pelo que ver o Keith Flint desaparecer é chocante. Não vale a pena dizer muito mais. Fica apenas uma profunda tristeza.
Fica uma conversa entre ele e Richard Russell, o dono da XL Recordings, que editou a maioria dos álbuns dos The Prodigy, assim como o icónico "Firestarter", música que deu a conhecer a muita gente estes techno-terroristas ingleses.
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