Este vídeo das meninas Miranda Sex Garden retrata bem o que musicalmente elas representaram: excelentes executantes a misturarem estilos tão diversos como rock industrial, gótico, folk, madrigais e uma infinidade de outras coisas, todas muito bem equilibradas na poção mágica que elas nos serviram a partir do segundo álbum: Iris.
Começando na voz etérea da Katharine Blake surgem construções sonoras que criam novas complexidades e que fazem da audição de uma música das MSG uma autêntica viagem, como de um oásis ao caos. Descobri-as por acaso numa noite de insónia que me levou a estar lá para as 3 da matina a ver o canal 2 da RTP (não, não havia TV por cabo/fibra, apenas 4 simples canais). A transmissão reportava-se a um concerto das raparigas e... foi ver até ao fim.
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